Publicado em: 14/01/2013 às 13:50hs
O cálculo adotado hoje, amplamente aceito pelos especialistas, é uma média de 70%, similar à média obtida pelo instituto entre os veículos testados neste ano (68%).
A relação varia de acordo com modelo e uso (estrada ou cidade). Nos casos mais extremos, pode chegar a 74% e 60%. Percentuais mais altos aumentam a chance de vantagem para o etanol.
Para chegar a esse coeficiente, basta dividir o consumo auferido pelo Inmetro com etanol pelo de gasolina.
O resultado é usado para comparar preços. Nos postos, é preciso multiplicar o preço cobrado na gasolina pelo coeficiente.
Se o resultado ficar acima do preço do litro de etanol, este será mais vantajoso.
Fonte: Folha de S. Paulo
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