A segunda-feira (10) começa com os preços futuros do milho operando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações entre 0,89% e 0,04% por volta das 09h35 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 54,26 com desvalorização de 0,89%, o novembro/20 valia R$ 54,95 com queda de 0,27%, o janeiro/21 era negociado por R$ 55,72 com alta de 0,04% e o março/21 tinha valor de R$ 55,00 com perda de 0,16%.

Assim com a maior parte dos contratos do cereal, o dólar também começou a semana caindo ante ao real. Por volta das 09h39 (horário de Brasília), a moeda americana era cotada à R$ 5,39 com perda de 0,77%.

Mercado Externo

A Bolsa de Chicago (CBOT) também abriu a segunda-feira em campo misto para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações flutuavam entre 0,50 pontos negativos e 1,50 pontos positivos por volta das 09h29 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,09 com valorização de 1,50 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,21 com ganho de 0,25 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,32 com perda de 0,50 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,41 com estabilidade.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, o milho se movimenta pouco de olho nas chuvas que são esperadas em partes de Iowa que estiveram secas no mês passado.

Há previsão de tempestades em grande parte do centro-oeste de Iowa, disse o Serviço Nacional de Meteorologia, uma área que está sofrendo com secas severas e extremas. “Nessas condições, as perdas de safra são iminentes”, afirma o analista Tony Dreibus.

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgará seu relatório semanal de progresso da safra hoje. Na semana passada, a safra de milho dos EUA foi 72% boa ou excelente.