Também do segmento de alimentos e bebidas os papéis preferenciais da Ambev (AMBV4) subiam 2,07%, a R$ 76,74, com volume de R$ 44,235 milhões, enquanto as ordinárias (AMBV3) avançavam 1,31%, a R$ 64,08, com giro de R$ 7,667 milhões.

Dentre os frigoríficos, apenas as ações da Minerva (BEEF3) subiam, valorizando 3,58%, a R$ 8,08, mas o volume que movimentavam era baixo, com giro de R$ 3,544 milhões. No sentido oposto, as ações da Marfrig (MRFG3) caíam 1,43%, a R$ 11,64, com giro de R$ 10,356 milhões, e as da JBS (JBSS3) depreciavam 2,55%, a R$ 7,26, com volume de R$ 13,283 milhões.

Os papéis da Natura (NATU3) se destacavam na área de Indústria de medicamentos, higiene e beleza. As ações ordinárias da companhia avançavam 2,4%, a R$ 42,50, e tinham giro de 40,187 milhões. Os papéis da Hypermarcas (HYPE3) caíam 0,48%, a R$ 12,22.

No segmento de serviços de saúde, educação e transporte, os papéis da Anhanguera (AEDU3) eram os únicos que desvalorizavam, a 1,17%, a R$ 25,20. As ações da Diagnósticos da América (DASA3) retraíam 3,12%, a R$ 14,25. Os papéis da Localiza (RENT3) operavam com perdas de 1,53%, a R$ 33,38.

As ações da Souza Cruz (CRUZ3), do segmento de indústria de tabaco, desvalorizavam 0,47%, a R$ 27.

No mercado internacional, os American Depositary Receipts (ADRs, recibos de ação de empresas estrangeiras negociados na Bolsa de Valores de Nova York) da Brasil Foods (BRFS) valorizavam 0,07%, a US$ 19. Os ADRs ligados às ações referenciais da Ambev (ABV) subiam 1,97%, a US$ 41,74, e os ligados às ações  ordinárias da companhia (ABV_C) expandiam 1,31%, a US$ 34,72.

Há pouco, o Icon, índice que mede o desempenho do setor, tinha leve queda de 0,01%, a 1.980,20 pontos.