Publicado em: 10/07/2013 às 10:00hs
O saldo do comércio internacional brasileiro se deve a US$ 4,794 bilhões em exportações e US$ 4,596 bilhões em importações no período.
Déficit - Com esse resultado, a balança comercial o déficit acumulado da balança recuou para US$ 2,894 bilhões no ano. No mesmo período do ano passado, o saldo da balança comercial era positivo em US$ 7,684 bilhões.
Média diária - A média diária de US$ 958,8 milhões nas exportações na primeira semana de julho é 0,4% superior à média diária de US$ 954,7 milhões dos embarques realizados em todo o mês de julho do ano passado. Essa alta é explicada pelo maior embarque de produtos básicos e manufaturados pelo método de média diária, que considera os dias úteis de cada período. Houve baixa nas vendas de bens semimanufaturados.
Produtos básicos - As exportações de produtos básicos subiram 3%, de US$ 454,2 milhões da média diária de julho de 2012 para US$ 467,7 milhões na primeira semana deste mês, por conta, principalmente, do avanço em minério de cobre, soja em grão, carne de frango, bovina e suína, e bovinos vivos.
Manufaturados - No caso de manufaturados, os embarques apresentaram alta de 9% na comparação da média diária na primeira semana deste mês (US$ 373,5 milhões) com julho do ano passado (US$ 342,8 milhões). Os maiores avanços foram registrados nas vendas de aviões, automóveis de passageiros, óleos combustíveis, suco de laranja não congelado, etanol e medicamentos.
Semimanufaturados - Já para os semimanufaturados, a média caiu 31,5%, passando de US$ 138,4 milhões para US$ 94,8 milhões no acumulado do mês. O resultado se deve ao menor embarque de óleo de soja em bruto, ferro fundido, ferro-ligas, semimanufaturados de ferro/ aço, açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada e celulose.
Importações - Na outra ponta, as importações aumentaram 11,5% na primeira semana de julho, com média diária de US$ 919,2 milhões, ante US$ 824,4 milhões em todo o mês de julho do ano passado. Nessa comparação, cresceram os gastos, principalmente, com instrumentos de ótica e precisão (+34,3%), farmacêuticos (+32,0%), combustíveis e lubrificantes (+16,9%), aparelhos eletroeletrônicos (+16,9%), equipamentos mecânicos (+9,0%) e siderúrgicos (+8,7%).
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA DA OCEPAR/SESCOOP-PR
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