Na ocasião, o executivo apresentou resultados preliminares da pesquisa sobre o cálculo das emissões de gases do efeito estufa na cafeicultura, financiada pela illycaffè, e realizada pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura, da Universidade de São Paulo (CENA/USP), com a coordenação de Carlos Clemente Cerri, professor titular do CENA/USP, que também esteve presente no evento.

Andrea explicou que o estudo analisou as safras de 2009/2010 e 2010/2011 e averiguou que a maior parte das emissões de gases do efeito estufa (GEE) da produção de café é proveniente da aplicação de fertilizantes sintéticos (nitrogenados). Outras fontes geradoras de GEE são: queima de combustíveis em operações agrícolas e transporte, além da aplicação de calcário para corrigir a acidez do solo.

No evento, Andrea também falou sobre o acordo voluntário assinado entre a illycaffè e o Ministério Italiano do Meio Ambiente e da Proteção da Terra e do Mar, que tem como objetivo rever, cortar e neutralizar o impacto da indústria do café no meio ambiente.