Em Nova York, os contratos do açúcar bruto fecharam em baixa nas três primeiras telas, valorização nos três contratos intermediários e recuo nas telas julho e outubro/25, de longo prazo.

O lote março/24, de maior liquidez, foi contratado ontem a 26,35 centavos de dólar por libra-peso, desvalorização de 13 pontos no comparativo com os preços de sexta-feira. Já as telas maio e julho/24 caíram, respectivamente, 8 e 3 pontos, negociadas a 25,18 e 24,27 cts/lb. Os demais contratos oscilaram entre baixa de 5 pontos e alta de 3 pontos.

Londres

Em Londres o açúcar branco negociado na ICE Futures Europe fechou em baixa nas cinco primeiras telas e alta nos demais contratos. O vencimento dezembro/23 foi contratado ontem a US$ 701,70 a tonelada, queda de 4,20 dólares no comparativo com a sessão anterior. Já a tela março/24 recuou 3,80 dólares, contratada a US$ 700,00 a tonelada. Os demais contratos oscilaram entre baixa de 2,50 e alta de 90 cents de dólar.

Mercado doméstico

No mercado interno a segunda-feira também foi de baixa nas cotações do açúcar cristal medidas pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos foi negociada ontem pelas usinas a R$ 155,40 contra R$ 155,74 de sexta-feira, desvalorização de 0,22% no comparativo.

Etanol hidratado

Após três dias seguidos em baixa as cotações do etanol hidratado medidas pelo Indicador Diário Paulínia voltaram a subir nesta segunda-feira. O biocombustível foi negociado pelas usinas ontem a R$ 2.274,50 o m³ contra R$ 2.264,50 o m³ praticado na sexta-feira, valorização de 0,44% no comparativo entre os dias.