Indústrias paulistas diminuíram o ritmo de processamento de laranja neste mês, segundo informações do Cepea – esta safra se prolongou mais que o normal. Com o encerramento de boa parte dos contratos, são poucas as indústrias que ainda recebem matéria-prima ou têm feito novas compras. As plantas em atividade devem finalizar a moagem da laranja na primeira quinzena de março.

Até maio/junho, muitas fábricas se dedicam à manutenção da linha de processamento. Algumas, porém, aproveitam a ociosidade dos equipamentos para processar lima ácida tahiti que, coincidentemente, tem pico de oferta na entressafra da laranja.