Com o tema “O ano da águia Matsuda – objetivo, cliente e ação”, o Grupo Matsuda realizou, de 4 a 7 de março, nas dependências do Club Med na Ilha de Itaparica, em Salvador – BA, seu simpósio anual reunindo seus representantes comerciais, técnicos, parceiros e convidados. Cerca de 400 pessoas participaram do encontro, que além do simpósio puderam desfrutar do lazer e da confraternização em um ambiente paradisíaco, como a preservada Ilha de Itaparica.

A programação do simpósio contou com as palestras “Objetivos e Projetos do Grupo Matsuda”, por Jorge Matsuda; “Mercado de Fosfato”, por Ângelo Marion (Vale); “Futuro da Pecuária”, por Miguel Cavalcanti (BeefPoint) e “Olhar e ver, vende mais quem enxerga melhor as oportunidades e entende melhor os clientes”, por Nailor Marques Junior. Diversos vídeos exibiram as principais ações desenvolvidas pelo Grupo. Aproveitando o momento, o Grupo Matsuda prestou homenagem especial ao engenheiro agrônomo, pesquisador e consultor do Grupo, Herbert Vilela, responsável pelo desenvolvimento do capim elefante Paraíso.

Em seu pronunciamento inicial, o presidente do Grupo, Jorge Matsuda, explicou a escolha do tema, ao dizer que a águia é vista “como símbolo da força, da grandeza e da majestade”. E que, ao completar cinquenta anos de idade, “suas garras ficam flexíveis e não mais conseguem segurar as presas. O bico alongado e pontiagudo se curva, apontando contra o peito. As asas ficam envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar fica mais difícil! Então, a águia só tem duas alternativas: morrer, ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias. Mas depois disso, a águia se renova e poderá viver mais quarenta anos”.

Jorge Matsuda estabelece, com isso, um paralelo entre a necessidade de renovação da águia com o profissional que trabalha “com garra e determinação para alcançar seus objetivos, procurando renovar-se a cada ano, com a mesma coragem desses pássaros.” Para o presidente do Grupo, a missão de sua empresa “é fornecer soluções ao agronegócio, com pacotes tecnológicos aos produtores rurais”. Para isso, Jorge Matsuda enfatiza a “necessidade constante de investimentos, ousadia e espírito empreendedor, além da imensa responsabilidade com a produção correta de produtos destinados à nutrição e à saúde dos animais, com o firme compromisso de produzir tecnologia, respeitando o meio ambiente, investindo em sustentabilidade, no bem-estar de gerações e ajudando a desenvolver um grande País”.

Novas fábricas

Jorge Matsuda anunciou também as ações que estão sendo desenvolvidas pelo Grupo para este ano, ressaltando inaugurações de novas plantas industriais para produção de suplementos minerais, energéticos e proteicos e rações para grandes e pequenos animais. Na área de suplementos minerais, Matsuda anuncia a inauguração, para o próximo mês de junho, da nova unidade de produção instalada em Imperatriz, no Maranhão, com capacidade para produzir 7.040 toneladas de suplementos ao mês. Em julho, deve entrar em operação a nova unidade de Goianira, em Goiás, com capacidade de 5.000 toneladas/mês. Cuiabá, no Mato Grosso, também terá uma nova unidade fabril do Grupo, para produção de 2.300 toneladas/mês de rações para cães, gatos e peixes, com inauguração prevista para o próximo mês de abril. Também no próximo mês deve entrar em funcionamento a planta de Tambaú, no interior de São Paulo, produzindo cerca de mil toneladas/mês de rações para equinos, caprinos, ovinos, coelhos e aves.

Essas novas unidades, somadas às já existentes em Álvares Machado (SP), São Sebastião do Paraíso (MG), Cuiabá (MT) e Vitória da Conquista (BA), o Grupo Matsuda terá no total uma capacidade produtiva de 82 mil toneladas/mês, o que torna o Grupo um dos maiores produtores de suplementos minerais, energéticos, protéicos e rações para pequenos e grandes animais do País. Além dessa produção, o Grupo Matsuda está instalando, em São Sebastião do Paraíso (MG), unidades de armazenamento com capacidade para 24 mil toneladas, ou 400 mil sacas, em sistema de armazéns gerais.