O executivo será um dos debatedores de um painel, juntamente com outros players brasileiros do setor, sobre a “Visão do mercado sob a perspectiva dos produtores”. 

O evento é organizado pela Organização Internacional do Açúcar (ISO), instituição criada para a troca de experiências entre países produtores, consumidores e comercializadores de açúcar e etanol, em parceria com a DATAGRO, uma das maiores consultorias do setor. Na última edição, em 2011, o evento reuniu mais de 250 participantes de 22 países.

Ao longo do encontro, a ETH irá discutir os desafios do setor no Brasil para atender a crescente demanda interna por etanol e apresentar seu robusto plano de expansão de área planta que prevê a implantação de mails de 100 mil hectares de cana-de-açúcar por ano, totalizando 500 mil hectares ao fim da safra 2013/2014, como alternativa para vencer este desafio.

“Estamos focados no atendimento da demanda brasileira por etanol que aponta um mercado de 50 bilhões de litros em 2020 e trabalhando para mostrar à sociedade o compromisso de todo o setor com a oferta de energia limpa e renovável, indispensável para diversificação da nossa matriz energética”, explica Mendonça. A ETH tem atualmente nove unidades agroindustriais nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo que produzem etanol, energia elétrica e açúcar.

Sobre a ETH Bioenergia

Controlada pela Organização Odebrecht, a ETH Bioenergia atua de forma integrada na produção, comercialização e logística de etanol, energia elétrica e açúcar. Com investimento total de R$ 8 bilhões, a ETH é líder em bioenergia, com a produção de 3 bilhões de litros de etanol e 2.500 Gwh/ano de energia elétrica a partir da cana-de-açúcar. Consolida cinco polos produtivos, localizados nos estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás e emprega hoje 15 mil pessoas.