Ele não soube calcular qual o volume afetado pela decisão do FDA, mas ponderou que a carga não pode ser liberada enquanto os testes não forem concluídos. A fonte reconheceu que a indústria brasileira assumiu o risco e manteve as vendas com traços do fungicida carbendazim, proibido nos EUA desde 2009, por considerar que o produto segue os padrões recomendados pelo Codex Alimentarius, não apresentando ameaça à saúde.