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Castelli e Instituto Cabruca brindam parceria em Paris

A proposta é qualificar produtores de cacau do Sul da Bahia


Publicado em: 05/11/2012 às 12:50hs

Castelli e Instituto Cabruca brindam parceria em Paris

A Castelli, conceituada escola de hotelaria gaúcha, acaba de lançar um projeto inédito no Brasil: a Escola de Chocolataria. E compreendendo que nada melhor  do que  aliar conhecimento com o savoir-faire dos produtores de cacau para garantir um chocolate mais apurado, a Escola de Chocolataria Castelli juntamente com os produtores de cacau e o Instituto Cabruca, que estão na capital francesa conhecendo as últimas novidades do mercado no Salon du Chocolat, firmaram um acordo de parceria no maior evento de chocolate do mundo. A ideia é qualificar produtores, in loco, e, ao mesmo tempo, conhecer de perto a rotina da produção de cacau no sul da Bahia.

A iniciativa pioneira da Escola está sendo muito bem recebida na França ja que a Castelli recebe alunos internacionais e vários visitantes ja mostraram interesse no curso. “O Brasil tem a quinta maior produção de cacau do mundo, a melhor localização geográfica, um mercado consumidor de chocolate que cresce substancialmente e uma infinidade de possibilidades de se desenvolver ainda mais. Precisávamos de uma formação específica nessa área e essa parceria com a Castelli é mais que necessária”, declarou o presidente do Instituto Cabruca, Durval Libânio. Por sua vez, a vice-diretora da Castelli, Silvana Castelli, afirmou que “unir o norte ao sul do País era um sonho. Precisamos do suporte dos produtores e queremos fortalecer o mercado do cacau.Precisamos unir forças”.

O aluno da Escola de Chocolataria poderá desenvolver suas habilidades gastronômicas e formar-se em um profissional chocolatier. O programa de ensino inclui ainda visitas técnicas aos principais centros de referência na produção de chocolate do mundo, a eventos e  fazendas de produção de cacau além de focar na elaboração de um plano de negócios  e estruturaçao técnica, operacional e administrativa de uma empresa de chocolate.

“Antigamente, para ter uma formação específica para ser chocolateiro era obrigatório estudar no exterior, hoje o caminho vai se inverter. Queremos mostrar ao mundo que o Brasil tem tudo o que o mercado precisa”, declarou a consultora de gastronomia e chef-chocolateira  Mirian Rocha que também será professora da Escola de Chocolataria Castelli.

O evento foi encerrado com uma degustação de amêndoas vindas do Espírito Santo, do Pará e da Bahia acompanhado de espumante da Serra Gaúcha.

Fonte: Assessoria de Comunicação

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