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Produção estratégica de açúcar e álcool frente à demanda nacional e internacional

O presente trabalho tem como objetivo de analisar a tendência de como a produção brasileira de açúcar e álcool, derivada da cana-de-açúcar, será direcionada num futuro próximo frente à possível demanda internacional pelo etanol, considerada como uma nova energia renovável e ecologicamente correta


Publicado em: 09/07/2010 às 10:11hs

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Justifica-se por entender que todos estes fatores colocam o Brasil e o setor sucroalcoleiro na vanguarda da produção, comercialização e exportação dos biocombustíveis ao redor do mundo. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica e de ordem qualitativa. Conclui-se que serão os preços internacionais do açúcar e do álcool que determinarão a produção destes.

INTRODUÇÃO

O açúcar e o álcool, tais como a soja e o petróleo, são commodities internacionais, e, assim sendo, têm uma importância nas trocas internacionais. Mas, mas os seus preços não são cotados pelos gestores das usinas sucroalcooleiras, mas, sim, pelo mercado internacional, em especial pelos mercados norte-americanos, europeu e japonês.

Este cenário demonstra que as probabilidades que as usinas sucroalcooleiras têm para elevar ao máximo seus ganhos são por meio de controle das despesas e na redução dos custos de produção.

Portanto, as lucratividades do negócio ficam cada vez mais subordinadas aos custos de produção, pelo aumento da produtividade e longevidade dos canaviais e das habilidades dos negociadores internacionais ligados à comercialização dos sub-produtos da cana de açúcar. (UDOP, 2008).

Contudo, verifica-se um crescimento da construção de novas usinas de açúcar e álcool impulsionado pela crescente demanda pelos produtos da cana-de-açúcar que se deve, principalmente, a não dependência dos produtos derivados do petróleo e à preocupação dos países europeus e asiáticos em fontes renováveis de energia.

O Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC, 2008) prevê para os próximos anos, um crescimento ainda maior do mercado internacional, especialmente devido ao fato de recentes conquistas do Brasil na Organização Mundial do Comércio (OMC), no que diz respeito às barreiras tarifárias e não tarifárias, sobretudo ao açúcar brasileiro, impostas pelos países da União Européia.

Neste contexto, o objetivo central desta pesquisa é analisar a tendência de como a produção de açúcar e álcool será direcionada num futuro próximo, frente à possível crescente demanda internacional pelo etanol, considerada como uma nova energia renovável e ecologicamente correta.

Para atingir o objetivo central, fez-se necessário uma pesquisa bibliográfica, cujo arcabouço teórico está apresentado ao longo deste trabalho nas seções que se seguem.

A INDÚSTRIA SUCROALCOLEIRA NO BRASIL

Desde o surgimento do Programa Nacional do Álcool (PROALCOOL), criado para amenizar os efeitos da crise do petróleo nos anos 70, do século passado, o setor sucroalcoleiro ganhou maior importância na economia do país. Até 1975 quase não se utilizava cana-de-açúcar para a produção de álcool, que era elaborado nas destilarias anexas as usinas e de forma secundária.

De acordo com Souza (2006, p. 32) os produtores preferiam produzir melaço e comercializá-lo, a produzir o álcool em pequena quantidade. Segundo o autor, a produção de álcool no país teve três períodos de expansão:

De 1975 a 1979 iniciou-se a produção de álcool anidro para adição a gasolina. De 1980 a 1985 obteve-se o aumento da produção de álcool hidratado para ser utilizado nos motores movidos à álcool. Por fim um período de desaceleração e crise 1986 a 1990, com o fim dos subsídios ao setor e utilização de políticas de desregulamentação

A agroindústria canavieira do Brasil se reestruturou após o processo de desregulamentação de suas atividades, que significou o fim do monopólio do governo federal nas exportações (IAA, 1999).

No final do século XX, o setor sucroalcoleiro é considerado internacionalmente como uma das melhores alternativas para o fornecimento de energia limpa e renovável tais como: geração de energia elétrica, álcool anidro e hidratado e a levedura, que em última instância, torna-se uma ração animal.

A Fisiologia da cana-de-açúcar

Conforme Moura (2001, p. 78), a cana-de-açúcar é uma gramínea desenvolvida por colmos interligados por nós. O colmo é estabelecido por duas fases, uma sólida e outra líquida. A parte sólida é composta principalmente por celulose e ligninas, sendo chamada genericamente de fibra. A parte líquida é uma solução aquosa que contém uma grande variedade de componentes, dos quais aproximadamente 90% é sacarose.

A casca da planta envolve uma matriz de células parenquimatosas de paredes muito finas, nas quais estão acomodados os feixes vasculares, constituindo a parte que é comumente chamada de fibra da amostra fibrosa, enquanto assim o tecido parenquimatoso dá o nome de medula. Porém, a fibra quanto à medula são determinadas como fibra nas análises normalmente realizadas. (EMBRAPA, 2003).

Ainda de acordo com o mesmo Instituto, dentro dos feixes vasculares, encontram-se dutos que vão desde a raiz até as folhas. Este sistema de dutos transporta tanto a água quanto os nutrientes de que a planta necessita para a fotossíntese sentido ascendente, quanto os produtos da fotossíntese. Deste modo, também existe caldo nos feixes vasculares, porém este é mais diluído, e, pelo fato de a parede dos vasos serem mais espessa, é mais difícil de ser extraído.

O crescimento da cana-de-açúcar é considerado por sua produtividade, que pode ser avaliada sob diferentes aspectos, uma vez que a cana não tem seu desenvolvimento uniforme desde a formação das raízes até a brotação das gemas. A taxa de crescimento aumenta até atingir um máximo.

Assim sendo, há uma arrefecimento progressiva até o ciclo vegetativo se aperfeiçoar. O amadurecimento da cana é constituído pelo desenvolvimento fisiológico de açúcares na profundeza dos colmos da cana, que acontece exclusivamente no fim do ciclo vegetativo da planta.

Técnicas para a fabricação de açúcar e álcool

Após o corte da cana-de-açúcar, que pode se picada (colheita mecanizada) ou convencional (cana inteira/corte manual), realiza-se o transporte em caminhões com reboques para a indústria, onde toda a matéria prima é pesada obtendo-se as toneladas de cana por propriedade rural, e respectivamente a produtividade do canavial. (ATC, 2009).

Após a pesagem, a cana-de-açúcar passa pelos processos de lavagem, picadores, extração, tratamento do caldo, sulfitação do caldo, aquecedores e a classificação do caldo para açúcar ou álcool.

Para a fabricação do açúcar utilizam-se os evaporadores. Os mais usados no setor, são os aparelhamentos que tem uma calandra com tubo central. O vapor atravessa pelo lado de fora dos tubos, enquanto que o caldo sobe os tubos, recebe energia, evapora e desce pelo tubo central encaminhando-se para o próximo efeito.

Este processo acontece por meio de um sistema de oco acoplado ao derradeiro resultado da evaporação e que permite que as pressões dentro dos evaporadores sejam sucessivamente inferiores. Além de proporcionar grande economia de vapor, este procedimento evita reações não almejados como a contraversão do açúcar e o caramelo, que acontece devido ao contato de soluções açucaradas com altas temperaturas durante grandes períodos de tempo. (ATEC, 2009).

Um item importante neste complexo processo é destacado por Furtado (2001, p. 254), quando ensina que, o açúcar, agora na forma de cristais e presente na massa cozida, precisa ser destacado do mel, que se depara em circunstância líquida. A centrifugação é um método de separação sólido e líquido que emprega a energia centrífuga como administrador separador.

Já para a fabricação do álcool, de acordo com Vian (p. 73, 2005), a fermentação alcoólica é a operação mais complexa e importante da fabricação do álcool, por tratar com organismos vivos e concentrar mais de 95% da eficiência da produção.

A produção de etanol se dá por meio de uma reação bioquímica exotérmica que modifica as moléculas de açúcar, em moléculas de álcool e gás carbono possibilitando energia térmica.

O processo fermentativo pode ser descontinuo ou contínuo. O processo descontínuo, mais comumente empregado nas usinas brasileiras, incide na alimentação de uma dorna com o mosto e o fermento, aguardando até que as leveduras transformem todos os açúcares fermentescíveis contidos no mosto em álcool.

Neste período, o fermento metaboliza o açúcar debelado no mosto possibilitando calor e gás carbônico. O gás carbônico produzido durante a fermentação pode evaporar para a atmosfera ou ser conduzido por um sistema de lavagem de gases. (ATEC, 2009).

AS CARACTERÍSTICAS DO MERCADO INTERNACIONAL DE AÇÚCAR E ÁLCOOL

O mercado interno de açúcar divide-se em direto e industrial. No primeiro, prevalecem os açúcares cristal e refinado. N industrial, os açúcares demerara e liquido.

O destino da produção de açúcar é distribuído em 65% para consumo direto e 35% para consumo industrial, sendo este último divido entre refrigerantes, chocolates, balas e biscoitos e demais preparações. (MDIC, 2009).

No contexto mundial, a agroindústria canavieira brasileira tem se destacado tanto como produtora de cana-de-açúcar, de açúcar e álcool, quanto como exportador de açúcar e álcool.

Segundo o United States Departamento of Agriculture (USDA, 2008) o Brasil é o maior produtor de açúcar e álcool do mundo. A produção brasileira ultrapassou a produção de Índia e União Européia, desde 2002.

A produção mundial de açúcar cairá para seu menor nível desde a safra 2005/06, puxada pela queda na produção indiana, o que resultará em um déficit de oferta, que respaldará os preços em 2009.

A produção global recuará para 164,1 milhões de toneladas no ano-safra 2008/09, a menor desde 2005/06. A demanda superará a oferta em cerca de 3,3 milhões de toneladas, comparativamente ao excedente de mais de 11 milhões de toneladas em 2007- 08. (ÚNICA, 2009).

Os preços do açúcar demerara e refinado vinham caindo há dois anos consecutivos, num momento em que a oferta superou a demanda.

A Organização Internacional do açúcar (OIA), em Londres, prevê um excedente produtivo de 7,8 milhões de toneladas, no ano, que se encerrará em 30 de setembro de 2008, equivalente a cerca de 5% da produção mundial.

A demanda mundial para a produção de açúcar deve subir para 66,4 milhões de toneladas em 2009, comparativamente aos 161,6 milhões de toneladas deste ano. (CONAB, 2008).

Consumo de açúcar e álcool no mercado brasileiro

Pode–se dizer que o mercado interno de açúcar é constituído da seguinte maneira: a) Direto em 65%; e b) Industrial em 35%. O consumo brasileiro é de 52 kg per capita, sendo consumidos os açúcares cristal e refinado. Já os do tipo demerara e líquido são destinados para as indústrias (ÚNICA, 2009).

Segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP, 2008), o mercado de álcool tem a seguinte formação:

  1. Consumo de álcool hidratado para ser utilizado como combustível veicular;
     
  2. Álcool anidro para ser misturado na gasolina, na proporção de 20% a 25%, conforme determinação da ANP; e
     
  3. Existe também a produção de álcool para as indústrias de bebidas, comesticos, farmacêuticas, domestico e hospitalar; mas, em proporção bem menor.

Ainda de acordo com a mesma Agência, atualmente, o Brasil é o maior consumidor de etanol do mundo, com cerca de 12 bilhões de litros consumidos por ano.

AS ESTRATÉGIAS DE COMERCIALIZAÇÃO INTERNACIONAL DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL BRASILEIROS

No Brasil, o processo de desregulamentação dos mercados de açúcar e álcool, bem como os efeitos deste processo extravasaram as fronteiras dos países, trazendo efeitos também no mercado internacional, em virtude da alta participação da produção brasileira no total mundial.

Conforme Thorstensenv e Jank (2005) de um lado as exportações de açúcar aumentaram substancialmente, devido ao efeito dos preços internacionais, quanto à reversão na produção do álcool em açúcar, em muitas unidades fabris, fazendo com que o Brasil fosse visto pela Europa Ocidental, como importante exportador mundial.

A produção européia de açúcar começa a perder participação na produção mundial, tanto pela estagnação per capita de suas populações quanto pela dificuldade da Europa Ocidental continuar aumentando sua participação no comércio internacional, como vinha acontecendo.

Podemos observar que o açúcar produzido de beterraba, na União Européia vem perdendo espaço para o produto brasileiro, devido aos grandes grupos de produção franceses (LDC comoditie) produzindo no Brasil o açúcar VHP, e refinando na França e fazendo sua distribuição na Europa.

Para Santos (1993, p. 31), esta sugestão de preço só é compatibilizada com um mercado privado e não concorrente, diversamente das afirmações de finalidade. Concretamente, a reforma tende a abrandar o preço da produção no mercado internacional de açúcar, algo que será gradual.

Podemos dizer que o aumento mais abrandado na produção de álcool, nestes últimos dois anos proporcionar aquecimento na questão, fez com que mais cana fosse direcionada á produção de açúcar. Assim ela é beneficiada não só pela demanda externa de açúcar, mas pela desregulamentação do setor.

De Acordo com Ferlini (1984) no momento atual, de forte aumento nos preços devido á baixa nos estoques mundiais, a Austrália deve expandir sua produção, aproveitando especialmente as dificuldades com a produção tailandesa, onde os mercados podem ser abastecidos com vantagens logísticas sobre a produção na América Latina em especial o produto brasileiro.

O álcool é produzido hoje, praticamente em todo o globo, já que não estabelece tecnologia inaccessível e pode resultar de uma grande diferença de matérias primas. Sua produção é gasta como bem mediado, que se iniciou na indústria farmacêutica e cosmética e em depois passou a ser utilizada em indústria química.

O Brasil começou um programa em larga escala para a produção de álcool anidro para misturar á gasolina, desenvolvendo o programa em 1979 com a produção de álcool hidratado, praticando na década de 1980, a utilização do produto como combustível (GONÇALVES, 2000, p. 96).

A mistura de álcool com a gasolina, uma das idéias para a diminuição da utilização do chumbo no combustível final, foi um fator preponderante para impulsionar a produção americana que, diferente do brasileiro, usa o milho como matéria prima básica. No entanto, este consumo desenvolveu no mesmo ritmo que o determinado no Brasil.

As razões que dão uma vantagem competitiva ao Brasil são inúmeras e algumas elas podem ser verificadas em uma matéria publicada pelo site do Laboratório Industrial Sindical:

As razões são matemáticas. O custo médio do litro de etanol é de US$ 0,22 no Brasil, US$ 0,30 nos EUA e US$ 0,55 na União Européia. Um hectare de cana no Brasil produz em média 6.000 litros de álcool, enquanto os americanos tiram 3.500 litros de um hectare de milho. O balanço energético - quanto de combustível fóssil é necessário para produzir energia limpa, uma conta vital para quem quer reduzir a emissão de gases e a dependência do petróleo - é extraordinariamente favorável ao Brasil. Nos EUA, consome-se 1 unidade de petróleo - em insumos agrícolas, transporte e até na construção de usinas - para se produzir 1,4 unidade equivalente de etanol. No Brasil, esse produto é de 8,9.

O álcool ainda é produzido por vários países, em geral para outros usos que não combustível, por uma extensa dessemelhança de matérias primas.

Entre vários países, somente a Venezuela e o Japão seguem políticas dentro o qual a implementação aponta somente ao uso do etanol, que necessitará assim ser implicado para outros países produtores. Assim, todos os países aliados será obrigatório a utilização de produto a uma política de estímulo da produção local.

TABELA DE PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇÚCAR.

A tabela a seguir demonstra a produção mundial de açúcar nos países com maior influência no mercado internacional, onde o aumento ou queda na produção tem impacto direto na oferta e no preço praticado pela bolsa de valores.

Tabela 1 Produção mundial de açúcar em milhões de toneladas, Safra 2005 A 2007.

País  Safra 2005/2006 Safra 2006/2007 Variação %
Brasil 28.827 21.371 -25,9
China 9.587 12.641 31,9
Índia 21.087 26.087 23,7
Tailândia  5.220 7.195 37,8
Europa Ocidental 21.550 16.686 -22,6
Estados Unidos 4.032 4.589 13,8
Outros países 57.941 61.756 6,6
TOTAL 148.244 150.325 8,8

Fonte: Ministério da Agricultura e Abastecimento, 2008.

ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO E DEMANDA SUCROALCOOLEIRA BRASILEIRA

De acordo com a ÙNICA (2009), a previsão da produção de cana-de-açúcar, para a safra 2009/2010, prevê um montante de 558,72 milhões de toneladas, correspondendo a 11,4% a mais do que os 501,54 milhões de toneladas processadas na safra passada. Ou seja, a nova colheita será aumentada com um volume adicional de cana na ordem de 57,18 milhões de toneladas.

A produção total de açúcar está estimada em 32,78 milhões de toneladas e representa um acréscimo em relação à safra passada de 4,81%.

Para a produção de álcool os números indicam um volume de produção da ordem de 27,09 bilhões de litros, com um expressivo aumento na produção nacional de 17,73%.

Com conseqüência desta tendência, a destinação da cana-de-açúcar para a fabricação de álcool está se tornando crescentemente majoritária nas unidades de produção (ÚNICA, 2009).

Na safra passada a participação da cana destinada para a produção de álcool estava em 54,03% e para o açúcar em 45,97% e a safra 2008/2009 está proporção está estimada em 56,9% para álcool e 43.1% para o açúcar.

Já para a safra 2009/2010, devido à alta nos preços internacionais do açúcar e queda nos preços do álcool, a produção está sendo direcionada para se obter 60% açúcar e 40% para álcool.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A produção estratégica do açúcar e álcool deverá continuar sofrendo forte regulação no futuro previsível, pois são poucos os países que hoje mantêm o mercado totalmente livre. Algumas mudanças podem ocorrer no mercado europeu.

Um dos fatos que ajudaram o Brasil a ser destaque na agricultura é a de que a demanda de alimentos e de energia renovável continuam crescendo e o país ainda tem muitas áreas para cultivar, alem das entradas de tecnologia que acabaram sendo um fator importante, alem do aumento da produtividade e também da profissionalização na Gestão das usinas.

O aumento do consumo internacional de açúcar e álcool poderá ser derivado da pressão dos consumidores sensíveis às questões ambientais, que lutam pela redução no aquecimento global. Paralelo à esta questão, percebe-se também a pressão dos setores rurais de várias regiões do globo por um mercado alternativo.

Neste contexto, pode-se entender que o açúcar e álcool, produzidos no Brasil, estão inseridos num sistema maior; portanto, vulnerável a diversos fenômenos mercadológicos, cujas decisões estão centradas nos diversos agentes econômicos.

Referências:

  • FERLINI, Vera L. A. A civilização do Açúcar: Séculos XV a XVIII. São Paulo-SP, Editora, Brasiliense, 1984.
  • FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo-SP, Editora, Nacional, 2001.
  • GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisas. 4. São Paulo-SP, Editora, Atlas, 2006.
  • GONÇALVES, R. Projeto ALCA e Meio Ambiente. São Paulo-SP, Editora, Unesp, 2000.
  • MOURA, F. P. A organização Comum do Mercado de Açúcar na União Européia.Campinas-SP, Editora, Unicamp, 2001.
  • SANTOS, M. H. C. Política e Políticas de uma energia Alternativa: o caso do Proálcool. São Paulo-SP, Editora, Campus,1993.
  • Revista Opiniões do Setor Sulcroalcoleiro. “Opiniões sobre o tripé da sustentabilidade total,” Ribeirão Preto-SP, Brasil, Editora, WDS, Edição de Julho e Setembro de 2007.
  • THORSTENSENV, V. e JANK, M. S. O Brasil e os grandes temas no Comércio Internacional. São Paulo-SP, Editora, Aduaneiras,2005.
  • ÚNICA. União da Indústria de Cana de Açúcar. “Produção, comercialização e Exportação de Açúcar e Álcool”, Disponível em: <www.unica.com.br>. Acesso em 2009.
  • VIAN, C. E. F. Agroindústria Canavieira: Estratégias Competitivas e Modernização. São Paulo – SP, Editora, Átomo 2005.
  • BRITO. Agnaldo. Noticias: Biocombustível: País construirá uma usina por mês até 2012, [2007]. Disponível em: http://www.sindlab.org/ >Acessado em: 04 de outubro de 08.

Autores:

Arceni Novais de Souza - Aluno do Curso de Pós Graduação em Gestão do Agronegócio.;

Jose Carlos de Jesus Lopes - Professor Orientador. Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento (UFPR). Professor do Curso de Pós-graduação em Gestão do Agronegócio do Centro Universitário de Maringá (CESUMAR);

Carlos Jaelso Albanese Chaves - Professor Co-orientador. Mestre em Engenharia da Produção. Professor do Curso de Pós-graduação do Centro Universitário de Maringá (CESUMAR).

Fonte: Arceni Novais de Souza

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