Publicado em: 07/06/2013 às 12:30hs
Só no ano agrícola 12/13 a Fundação MS cultivou em torno de 30.000 parcelas, nos municípios onde a instituição mantém bases de pesquisas. A vinda da colhedora de parcelas confere agilidade aos trabalhos realizados pela Fundação, uma vez que todas as parcelas de pesquisa eram, antes, colhidas e processadas manualmente.
“Com a chegada desta máquina, todo o processo de colheita e trilhagem das amostras passa a ser mecanizado, o que aumenta a eficiência e reduz o tempo gasto com a colheita”, afirma o diretor executivo da Fundação MS, Renato Roscoe.
O processo anteriormente realizado dependia de colheita manual,encaminhamento das amostras em feixes para a sede da Fundação MS, em Maracaju, secagem em estufa, aí sim era feita a trilhagem de amostras para separar os grãos das vagens/espigas ou palha. Já o trabalho com este tipo de máquina otimiza o processo de seleção, já que a colhedora entrega apenas os grãos, sem a necessidade de secagem em estufa e separação de resíduos.
A vinda da máquina é resultado da aprovação de um projeto da Fundação MS junto Fundo para o Desenvolvimento das Culturas do Milho e da Soja em Mato Grosso do Sul (Fundems, do Governo do Estado de MS), com o apoio da Associação dos Produtores de Soja de MS (Aprosoja/MS), do Sistema Famasul, e da OCB/MS. Além da Fundação MS, Fundação Chapadão também recebe maquinário.
Conforme explica o Pesquisador do Setor de Sistemas Integrados da Fundação MS, Alex Melotto, “a aquisição só foi possível graças ao empenho do Fundect/MS, que operacionalizou todo o processo de importação e pagamento da máquina, evitando gastos com impostos e tarifas e agilizando sua chegada no Brasil”.
Fonte: Fundação MS
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