Essa dissociação provoca perda de eficiência. Mas as empresas estão investindo para melhorar o desempenho dos implementos, no caso dos semi-reboques canavieiros, por exemplo, existem fabricantes que desenvolveram campo de provas reproduzindo as mais diversas situações das estradas brasileiras. Neste espaço, caminhões, reboques e semi-reboques poderão passar por testes em várias condições de pista.

O campo de provas permite realizar testes padronizados e com mais segurança garantindo adaptação adequada a situações específicas de transporte, trecho percorrido e carga transportada. Reproduzindo situações as mais variadas possíveis em se tratando de estradas: Estrada de Chão, Ruído de Passagem, Rampas (asfalto e chão), Alta Velocidade, Pista Circular, Pista de Slalom, Pedras de Rio, Pista de Paralelepípedos, Pista de Buracos, Costeletas e Body Twist.

Nos sistemas mecanizados de colheita toda a cana que passa pela colhedora é lançada no veículo de transbordo, um implemento tracionado geralmente por tratores, cuja função é retirar a matéria-prima colhida de dentro do talhão e transbordá-la aos caminhões, que a transportarão à usina. Desenvolver a perfeita sinergia entre colhedora e transbordo está entre as principais metas das unidades sucroenergéticas, por isso, esse tema será um dos destaques do 14º Seminário de Mecanização e Produção de Cana-de-Açúcar. O assunto será explorado pelo consultor Luiz Nitsch que apresentará a palestra: Colhedoras & Transbordos: principais problemas, soluções e custos.

O evento é realizado pelo Grupo IDEA e acontecerá nos dias 28 e 29 de março no Centro de Eventos Taiwan, em Ribeirão Preto, SP. Simultaneamente ao 14º Seminário haverá a 3º Mostra de Máquinas e Equipamentos Canavieiros. É a oportunidade de ter acesso a informação de primeira e tecnologia de ponta, tudo no mesmo lugar.