A equipe te?cnica daquele pai?s esta? no Brasil desde o fim de junho (30) para visitar 18 indu?strias. Dez delas de abate de bovinos, 5 de sui?nos e 3 de aves, incluindo as duas novas unidades inclui?das no roteiro na segunda-feira (9), de acordo com informac?o?es do Ministe?rio da Agricultura, Pecua?ria e Abastecimento (Mapa).

Como ja? havia previsto o diretor-executivo do Sindicato das Indu?strias Frigori?ficas de Mato Grosso (Sindifrigo/MT), Jovenino Borges, o roteiro dos russos mudou, ampliando o nu?mero de plantas a serem vistoriadas. Agora, ele torce para que os te?cnicos decidam incluir indu?strias de abate bovino na lista. O sindicato tem conhecimento de que apenas duas unidades do Estado, uma de sui?nos e agora outra de aves, esta?o na programac?a?o da missa?o, que deve ficar no pai?s por 15 dias. “O setor bovino fica na mesma. Tem que esperar para saber quando eles va?o voltar”, lamenta o di- retor, ao ressaltar a importa?ncia da reconquista desse mercado para Mato Grosso, que tem o maior rebanho bovino do pai?s.

Alegando problemas de sanidade, a Ru?ssia deixou de ser cliente de Mato Grosso em junho de 2011, quando foram negociados US$ 97,287 milho?es. Ao todo, das 89 indu?strias desabilitadas no pai?s, 17 plantas de abate de bovinos eram mato-grossenses. Desde enta?o, o governo brasileiro tenta negociar a retomada da comercializa- c?a?o, que vem acontecendo aos poucos. Em novembro do ano passado, a Ru?ssia suspendeu o embargo a Mato Grosso, mas um volume baixo foi exportado.