Publicado em: 05/04/2013 às 14:00hs
Ou seja: correspondeu a 45,7% do total em 2010, recuou para 45,4% em 2011, voltando a subir pouco mais de meio ponto percentual em 2012, ano em que representou 46% do total inspecionado nacionalmente.
Nessa estabilidade, entretanto, uma (a BRF) ganhou, enquanto outra (a Marfrig) perdeu. Pelo menos no tocante ao volume. Em dois anos, por exemplo, a BRF aumentou seus abates em mais de 10% e, assim, ampliou sua participação no total em 5%. Já a situação da Marfrig foi completamente oposta: reduziu seus abates em 5% e, com isso, sua participação recuou quase 10%.
As demais empresas do setor atuantes sob inspeção (federal, estadual ou municipal) responderam por pouco mais da metade de todo o abate inspecionado. Mas perderam participação. De 1,24% em um ano (sobretudo porque reduziram sua produção em 2012) e de 0,69% em dois anos.
A ressalvar, apenas, que enquanto os números da Marfrig se referem especificamente a frangos (é o que está no balanço), os da BRF abrangem todas as aves processadas pela empresa. Mas o frango, com certeza, responde por mais de 95% dos resultados apresentados pela BRF.
Fonte: Avisite
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