O Brasil, maior produtor e exportador mundial de café, com uma produção estimada em 69,9 milhões de sacas para a safra 2024/25, tem se destacado não apenas pelo volume, mas também pela qualidade de seu café. O país é líder na produção dos chamados cafés “especiais”, os mais puros e valorizados no mercado. Para garantir a excelência desses grãos, os cafeicultores têm investido cada vez mais em tecnologias de manejo sustentável, e os fertilizantes organominerais têm se tornado uma escolha crescente.

Esses fertilizantes, que combinam nutrientes orgânicos e minerais, oferecem benefícios significativos para a cafeicultura sustentável. Eles melhoram as propriedades físicas e biológicas do solo, ao mesmo tempo em que reduzem a necessidade de fertilizantes químicos, atendendo à demanda por práticas mais ecológicas e eficientes. “A utilização de fertilizantes organominerais atende à necessidade de uma cafeicultura mais sustentável, pois esses produtos melhoram a qualidade do solo e auxiliam na preservação ambiental”, explica Nilton Rezende Junior, consultor de cafeicultura.

O interesse por essas soluções sustentáveis foi despertado no produtor de café Maycon Cardoso, do Espírito Santo, que optou pelos fertilizantes organominerais da Terraplant, empresa especializada no desenvolvimento de soluções agrícolas inovadoras. "Os fertilizantes químicos são eficazes, mas menos sustentáveis. Por isso, decidi adotar a tecnologia dos fertilizantes organominerais, que além de beneficiar as plantas, preservam o solo", afirma Cardoso, que planta café em Brejetuba, maior região produtora de café arábica do estado.

Cardoso está otimista com os resultados de sua lavoura, especialmente em relação ao sabor e aroma diferenciados dos grãos. "Acabei de aplicar um produto à base de matéria orgânica proveniente de camas de aves, e após 30 dias, aplicarei os bioorganominerais para manejo de cobertura. Embora ainda não haja pesquisas definitivas, acredito que isso resultará em um café de qualidade superior", projeta o produtor.

A Terraplant utiliza matéria-prima de alta qualidade, empregando tecnologia para otimizar a absorção dos nutrientes e garantir que os produtos sejam livres de compostos prejudiciais ao solo. Além disso, a empresa desenvolveu o MinerOxi+, um fertilizante organomineral 3 em 1, que combina fração orgânica, minerais essenciais e óxidos. “As plantas precisam de pelo menos 16 nutrientes essenciais para completar seu ciclo satisfatoriamente. O MinerOxi+ oferece 13 desses nutrientes, o que contribui para a produção de alimentos mais nutritivos e saudáveis”, destaca Alex Becker, Doutor em Solos e Coordenador de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Terraplant.

A utilização da cama de aves para a fabricação do fertilizante também reflete uma preocupação com a sustentabilidade, pois reutiliza um material que, de outra forma, seria descartado no meio ambiente. “A cafeicultura de baixo resíduo químico é uma tendência crescente, especialmente no mercado internacional, que exige cada vez mais certificações ambientais. Por isso, o uso de fertilizantes organominerais, como os da Terraplant, é fundamental para melhorar a fertilidade do solo e reduzir o uso de agroquímicos”, afirma Rezende Junior.

Além dos benefícios ambientais, a tecnologia da Terraplant se destaca pela sua granulometria exclusiva, Gran Max, que facilita a aplicação do fertilizante sem interferir no processo. “A excelente granulometria do produto permite uma aplicação eficiente, o que é uma grande vantagem no manejo agrícola”, conclui o consultor.

O uso de fertilizantes organominerais se apresenta, portanto, como uma solução promissora para a cafeicultura brasileira, combinando sustentabilidade, inovação e qualidade superior no cultivo do café.