Publicado em: 06/06/2013 às 10:30hs
Os vencimentos mais próximos, julho e agosto/13, encerraram o dia do lado positivo da tabela, ainda sustentados na falta de soja nos Estados Unidos e da demanda aquecida no país, não só para exportação, mas também para atender o mercado interno.
Esse tem sido o principal fator de alta para os preços no curto prazo, como explicou o analista de mercado Vlamir Brandalizze. Frente a isso e, mesmo com oscilações pouco expressivas, as posições mais próximas conseguiram bater nos seus melhores patamares em sete meses.
Ainda de acordo com Brandalizze, o pregão desta quarta-feira foi mais calmo, com pouco volume de negócios, diante da falta de novidades que pudessem impulsionar as cotações com mais intensidade.
No mercado interno, o volume de negócios também não foi grande, porém, foram registrados bons preços nos portos brasileiros. Em Paranaguá, a saca de soja bateu os R$ 65,00 e, em Rio Grande, o valor foi de R$ 71,00. Em importantes praças de comercialização da oleaginosa, o preço também registrou valorização.
Em Dourados/MS, a saca de soja permaneceu em R$ 59,00, em Cascavel/PR, passou de R$ 63 para R$ 63,50 e em Passo Fundo/RS se manteve em R$ 67,50. Já em Rondonópolis/MT, a oleaginosa exibiu um leve recuo, passando de R$ 59,00 para R$ 58,50.
Fonte: Notícias Agrícolas
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