Publicado em: 16/09/2013 às 15:50hs
No embalo positivo da época agora reforçado pelas projeções de uma safra americana menor, conforme dados do departamento de agricultura dos Estados Unidos, o USDA , estabeleceram novas metas para a produção.
Não há muito mais avanços a serem obtidos quando se fala em área no Rio Grande do Sul, observa Jorge Rodrigues, presidente da Comissão de Grãos da Federação da Agricultura do Estado (Farsul). Mas a região da Campanha e o sul do Estado devem ter crescimento de área que pode chegar a até 10%.
Nesses locais ainda há um espaço cerca de 1 milhão de hectares para a soja se desenvolver. Mas esse espaço deverá ser ocupado gradativamente, ano a ano.
Presidente da Associação dos Produtores de Soja do Estado (Aprosoja-RS), Ireneu Orth também aponta o sul do Estado como o local onde o grão poderá ter acréscimo de área em 2013/2014. A estimativa dele é de alta entre 10% e 15%, o que teria um reflexo de até 4% no total do Estado. As novas fronteiras agrícolas são espaços abertos em áreas de pecuária e de arroz.
Se os espaços estão contados, é preciso investir em tecnologia e precisão para fazer a colheita crescer a partir de uma produtividade maior. O clima também tem um papel importante nesta equação. Por ora, o bom cenário e as previsões alçam o Brasil à condição futura de maior produtor do grão, superando os EUA. O Centro-Oeste já se prepara para dar a largada no plantio a abertura oficial será no próximo dia 26, em Sinop (MT).
Se não tivermos problemas no clima, iremos passar deles opina Orth, em relação à produção americana.
Fonte: Zero Hora
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