Também estão sendo expostos os resultados obtidos na Unidade Tecnológica da cooperativa e apresentados detalhes sobre a produtividade média obtida na área de atuação da Lar, que na última safra de soja foi de 28 sacas por hectare. De acordo com os técnicos, os principais fatores limitantes desse ciclo foram, além da estiagem, a estrutura do solo, a nutrição da planta e a sucessão de culturas. O engenheiro agrônomo Vanilson Phillipsen está ministrando palestra com o tema “Construindo a Produtividade”, abordando questões como análise de solo; descompactação; adubação orgânica; boa semente com enraizador; adubação de sistema; cobertura verde na entressafra e adubo biológico na propriedade. Ao final das reuniões, a diretoria está discutindo assuntos gerais com os cooperados.
 
 Importância  - O diretor vice-presidente Lar, Lauro Soethe, destacou a importância dos associados buscarem o aumento da produtividade. “Nossa área técnica está preparada para atender a demanda, com informações e ações que realmente fazem o diferencial. Agora é o momento de buscar orientação e aproveitar a campanha de insumos para a safra de verão. Todo esse trabalho da cooperativa somente se justifica se os associados estiverem focados e, em conjunto, buscarmos as melhorias”, disse. Ainda de acordo com ele, nos 48 anos da cooperativa, a Lar sempre teve como propósito agregar valor a produção, melhorar a produtividade e a condição de vida dos associados. “A parte econômica de uma propriedade, por conseguinte da cooperativa, é muito importante. Por isso, buscamos, através de profissionais capacitados, novas tecnologias e disponibilizamos orientações ao produtor para que ele tenha os benefícios e cresça pessoal e profissionalmente, social e economicamente. Nosso objetivo é esse. Que a cooperativa cresça porque o produtor associado cresce e isso se dá aproveitando o potencial produtivo da propriedade”, acrescentou o dirigente.
 
 Produtor  – O associado pela Unidade de Serranópolis do Iguaçu e coordenador do CooperAgri local, Roque Raimundo Ritter,  ressaltou que, uma vez apontados os pontos falhos, incorrer no mesmo erro é parar no tempo. “Temos tecnologia, adquirimos sementes e insumos conforme orientação, vamos implantar uma lavoura com esmero. Resta apenas pedir para que o tempo colabore e vamos para mais uma safra de sucesso”, finalizou.