O programa terá como objetivo identificar insetos que atacam a cultura da soja e com isto proceder à utilização de produtos específicos no manejo das pragas. A identificação é fundamental, segundo o pesquisador Germison Tomquelski, responsável do setor de Fitossanidade e do programa de armadilhamento. Ele explica por ser uma região de abertura com poucos produtores, e pouca informação quanto a flutuação populacional das pragas que atacam a cultura da soja, este programa ajudará os produtores da região, na identificação, treinamento e qualificação, da equipe de funcionários naquelas regiões.

O produtor rural e presidente da Fundação Chapadão Adriano Loeff, cita que em regiões novas de cultivo, com a cultura da soja, milho e algodão, trabalhos como este e em parcerias com empresas muito ajuda, proporcionando a tomada de decisão de forma racional, quanto a utilização dos defensivos agrícolas, além da qualificação de mão de obra de pessoas, a fim de identificar uma praga ou mesmo os inimigos naturais, que porventura possam ocorrer na cultura.