Mais de 100 produtores da região noroeste do Rio Grande do Sul participaram do Tour
Apresentar as melhores soluções de manejo aos produtores da região de Cruz Alta (RS) foi o objetivo do I Tour da Soja 2012 realizado pela Unidade de Proteção de Cultivos da BASF na manhã do dia 15 de fevereiro, nesta última quarta-feira. Grande produtor de soja, milho e trigo, a região está situada no noroeste do Rio Grande do Sul, e foram recebidos mais de 100 produtores da região para o evento.
“Entre as soluções que apresentamos está o Sistema AgCelence® Soja, que possui características únicas para o manejo da cultura”, explica o gerente Regional de Vendas de Passo Fundo, Cléber de Vargas Castro. Durante a manhã os agricultores passaram por três propriedades modelo que já utilizam este tipo de manejo.
Na primeira propriedade, a Agropecuária São Felipe, localizada na BR 377, foi mostrada a soja de alta tecnologia em pivô e em sequeiro onde utilizam o Sistema AgCelence® Soja. Os participantes puderam ainda assistir a palestra do Dr. Elmar Floss, engenheiro agrônomo do Instituto de Ciências Agronômicas, sobre manejo visando a alta produtividade.
Modelo de manejo exclusivo da BASF
O Sistema AgCelence® Soja além do controle fitossanitário, possui o progama de manejo com os produtos fungicida/inseticida Standak® Top e os fungicidas Comet® e Opera® proporcionando melhor relação de transformação da água, luz e nutrientes em energia e grãos. Os estudos realizados no campo foram conclusivos. Se todos os procedimentos forem seguidos corretamente, pode haver um aumento de até 5% na produtividade. Algo em torno de três sacas a mais por hectare.
O sistema já está disponível para os agricultores, explica Cleber. “Consideramos como sustentabilidade para o agricultor modelo de manejo como o do Sistema, que o auxilia no controle fitossanitário, no aumento de produtividade e qualidade dos produtos agrícolas, tendo como consequência maior rentabilidade para o negócio” finaliza o gerente.
A qualidade destes produtos é fator preponderante para garantir a comercialização. Com isso o modelo proposto pela BASF é o único que combina práticas desde o plantio até a colheita. Já na fase intermediária as plantas estão mais verdes e com mais folhas e galhos. Na terceira etapa há um alto nível de sanidade, permitindo a manutenção da área foliar da planta, mais vagens e como conseqüência o aumento da produtividade.
Na localidade de São Juvenal na propriedade Terra Boa Agrícola, foram serão apresentados ensaios com variedades de plantio determinado e indeterminado, conduzidas em diferentes épocas de semeadura da soja. Além disso, outra tecnologia apresentada foi será o Digilab. O serviço de assistência técnica e diagnóstico de doenças, pragas e plantas daninhas, permite a rápida identificação de sintomas iniciais em diferentes tipos de lavouras. O serviço é composto por um microscópio digital, capaz de aumentar a imagem em até 200 vezes e um software, no qual possui um bando de dados e imagens das principais doenças nos principais cultivos. Na propriedade os produtores também puderam assistir a palestra do Dr. Carlos Antônio Forcelini, engenheiro agrônomo e professor da Universidade de Passo Fundo a respeito do manejo de doenças para alcançar alta produtividade.
Por fim, na propriedade da empresa Sementes Aurora o responsável pelo Desenvolvimento de Mercado da BASF da região de Ijuí, Edi Verner Jann, explicou sobre o manejo da soja visando a alta produtividade.
Restrição no Estado do Paraná:
- O Produto Opera está temporariamente restrito para os alvos Puccinia polysora na cultura do milho, Colletotrichum truncatum e Rhizoctonia solani na cultura da soja, Pyricularia grisea e Septoria tritici na cultura do trigo não podendo ser vendido ou receitado. - O Produto Comet está temporariamente restrito para os alvos Ceratocystis paradoxana cultura da cana-de-açúcar, Peronospora destructor na cultura da cebola, Elsinoe australis na cultura de citrus, Septoria tritici na cultura do trigo e para a cultura da manga, não podendo ser vendido ou receitado.
Os produtos Standak Top, Comet e Opera estão devidamente registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob os nº 01209, 8801 e 8601, respectivamente.
- Aplique somente as doses solicitadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle de doenças/pragas/plantas infestantes (ex.: controle cultural, biológico, etc) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Para maiores informações referente às recomendações de uso do produto e ao descarte correto de embalagens, leia atentamente o rótulo, a bula e o receituário agronômico do produto.