Soja

BASF realizou I Tour da Soja em Cruz Alta (RS)

Os produtores da região conheceram três propriedades com manejo de alta produtividade


Publicado em: 16/02/2012 às 12:10hs

BASF realizou I Tour da Soja em Cruz Alta (RS)
Mais de 100 produtores da região noroeste do Rio Grande do Sul participaram do Tour
 
Apresentar as melhores soluções de manejo aos produtores da região de Cruz Alta (RS) foi o objetivo do I Tour da Soja 2012 realizado pela Unidade de Proteção de Cultivos da BASF na manhã do dia 15 de fevereiro, nesta última quarta-feira. Grande produtor de soja, milho e trigo, a região está situada no noroeste do Rio Grande do Sul, e foram recebidos mais de 100 produtores da região para o evento. 
 
“Entre as soluções que apresentamos está o Sistema AgCelence® Soja, que possui características únicas para o manejo da cultura”, explica o gerente Regional de Vendas de Passo Fundo, Cléber de Vargas Castro. Durante a manhã os agricultores passaram por três propriedades modelo que já utilizam este tipo de manejo. 
 
Na primeira propriedade, a Agropecuária São Felipe, localizada na BR 377, foi mostrada a soja de alta tecnologia em pivô e em sequeiro onde utilizam o Sistema AgCelence® Soja. Os participantes puderam ainda assistir a palestra do Dr. Elmar Floss, engenheiro agrônomo do Instituto de Ciências Agronômicas, sobre manejo visando a alta produtividade. 
 
Modelo de manejo exclusivo da BASF
 
O Sistema AgCelence® Soja além do controle fitossanitário, possui o progama de manejo com os produtos fungicida/inseticida Standak® Top e os fungicidas Comet® e Opera® proporcionando melhor relação de transformação da água, luz e nutrientes em energia e grãos. Os estudos realizados no campo foram conclusivos. Se todos os procedimentos forem seguidos corretamente, pode haver um aumento de até 5% na produtividade. Algo em torno de três sacas a mais por hectare.
 
O sistema já está disponível para os agricultores, explica Cleber. “Consideramos como sustentabilidade para o agricultor modelo de manejo como o do Sistema, que o auxilia no controle fitossanitário, no aumento de produtividade e qualidade dos produtos agrícolas, tendo como consequência maior rentabilidade para o negócio” finaliza o gerente. 
 
A qualidade destes produtos é fator preponderante para garantir a comercialização. Com isso o modelo proposto pela BASF é o único que combina práticas desde o plantio até a colheita. Já na fase intermediária as plantas estão mais verdes e com mais folhas e galhos. Na terceira etapa há um alto nível de sanidade, permitindo a manutenção da área foliar da planta, mais vagens e como conseqüência o aumento da produtividade.
 
Na localidade de São Juvenal na propriedade Terra Boa Agrícola, foram serão apresentados ensaios com variedades de plantio determinado e indeterminado, conduzidas em diferentes épocas de semeadura da soja. Além disso, outra tecnologia apresentada foi será o Digilab. O serviço de assistência técnica e diagnóstico de doenças, pragas e plantas daninhas, permite a rápida identificação de sintomas iniciais em diferentes tipos de lavouras. O serviço é composto por um microscópio digital, capaz de aumentar a imagem em até 200 vezes e um software, no qual possui um bando de dados e imagens das principais doenças nos principais cultivos. Na propriedade os produtores também puderam assistir a palestra do Dr. Carlos Antônio Forcelini, engenheiro agrônomo e professor da Universidade de Passo Fundo a respeito do manejo de doenças para alcançar alta produtividade.
 
Por fim, na propriedade da empresa Sementes Aurora o responsável pelo Desenvolvimento de Mercado da BASF da região de Ijuí, Edi Verner Jann, explicou sobre o manejo da soja visando a alta produtividade. 
 
Restrição no Estado do Paraná: 
 
- O Produto Opera está temporariamente restrito para os alvos Puccinia polysora na cultura do milho, Colletotrichum truncatum e Rhizoctonia solani na cultura da soja, Pyricularia grisea e Septoria tritici na cultura do trigo não podendo ser vendido ou receitado. - O Produto Comet está temporariamente restrito para os alvos Ceratocystis paradoxana cultura da cana-de-açúcar, Peronospora destructor na cultura da cebola, Elsinoe australis na cultura de citrus, Septoria tritici na cultura do trigo e para a cultura da manga, não podendo ser vendido ou receitado. 
 
Os produtos Standak Top, Comet e Opera estão devidamente registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob os nº 01209, 8801 e 8601, respectivamente. 
 
- Aplique somente as doses solicitadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos.  Incluir outros métodos de controle de doenças/pragas/plantas infestantes (ex.: controle cultural, biológico, etc) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Para maiores informações referente às recomendações de uso do produto e ao descarte correto de embalagens, leia atentamente o rótulo, a bula e o receituário agronômico do produto. 
 

Fonte: XComunicação

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