Publicado em: 04/03/2013 às 17:40hs
Com clima de otimismo, começa nesta segunda-feira uma das maiores feiras do agronegócio: a 14ª edição da Expodireto Cotrijal. O presidente da Cotrijal e da feira, Nei César Mânica, comenta que os produtores estão vivenciando um período de normalidade no clima, com lavouras sendo conduzidas sem problemas. Os preços também estão favoráveis. Por conta disso, acredita que o volume de negócios pode superar a edição passada. O governo do Estado fará a interiorização do governo na feira durante toda a semana. Além disso, lideranças e políticos participam de uma audiência pública para discutir as alternativas e os projetos necessários para melhorar a logística nacional – um dos maiores gargalos do setor.
Um dos diferenciais da feira em 2013 é a Área Internacional, que terá a participação superior a 70 países (número de 2012). Neste ano, as rodadas de negócios vão acontecer junto aos estandes.
Fórum Jovem Cooperativista
A participação do jovem nas discussões terá novamente um espaço na 14ª edição da Expodireto Cotrijal. É o Fórum do Jovem Cooperativista, que no ano passado foi realizado através de uma parceria entre o Grupo Diário da Manhã, a Cotrijal e a Ocergs/Sescoop. Na ocasião, foram reunidos mais de 700 jovens de todo Rio Grande do Sul, no Auditório Central do Parque de Exposições. A partir daí, o evento passou a integrar o calendário oficial da feira. Em sua segunda edição, vai discutir, entre outros temas, sucessão rural e a qualidade de vida do jovem no campo.
Parte do consumo vai ser gerada por fontes renováveis
A adoção de alternativas para a produção de energia elétrica como a fonte eólica – a partir do vento – e fotovoltaica – proveniente da luz solar - têm sido, em nível mundial, grandes apostas no cenário. E além de estarem em destaque no Espaço da Natureza, esses dois tipos de fontes renováveis estão produzindo parte da energia elétrica consumida nos 84 hectares do parque da Expodireto Cotrijal.
Dois aerogeradores foram instalados no interior do parque e 12 placas captam a luz do sol no teto da Casa do Meio Ambiente. Os sistemas estão conectados na rede convencional e, assim, um percentual da energia elétrica consumida não é da concessionária, refletindo em benefícios econômicos e ambientais. A previsão é que cada aerogerador produza 500 kw/h de energia por mês e o sistema fotovoltaico, 450 kw/h.
Fonte: Diário da Manhã - Passo Fundo
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