Publicado em: 13/11/2012 às 18:40hs
Para o gerente técnico da Aprosoja-MT, Luiz Nery Ribas, ainda é cedo para estimar quebra de safra da soja provocada pela falta de chuvas no mês de outubro. “Não sabemos como irá se comportar, também, o clima daqui para a frente. A ferrugem asiática não teve propagação porque tivemos seca o mês passado, mas agora com o retorno regular das chuvas é hora de ficar em alerta diário de monitoramento nas lavouras. O número de aplicações de fungicidas quem determinará é este monitoramento”.
Em Sinop, onde as chuvas foram raras entre os dias 15 e 30 de outubro, acredita-se em perdas de 2% a 3% da safra neste início de germinação, conforme o presidente do Sindicato Rural, Leonildo Barei. “Pode ser maior, mas depende de como o clima se comportará de agora em diante e da ferrugem. Cremos nas primeiras áreas colhidas média de 50 sacas por hectare”.
Barei comenta ainda que os produtores possuem ciência dos problemas que a safra pode ter ao plantar cada vez mais cedo.
Fonte: Folha do Estado
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