Milho e Sorgo

Produção mundial de milho deve alcançar 852,3 milhões de toneladas

Estados Unidos mantêm liderança na produção do grão, segundo Departamento de Agricultura do país


Publicado em: 14/01/2013 às 15:30hs

Produção mundial de milho deve alcançar 852,3 milhões de toneladas

A safra mundial de milho, na temporada 2012/13, deve ser de 852.30 milhões de toneladas, estimou o Departamento de Agricultura do Estados Unidos (USDA - sigla em inglês), na sexta-feira (11). A projeção é um pouco superior àquela anunciada ainda em dezembro e que se previam 849.09 milhões de toneladas.

Para o maior produtor mundial de milho, o Estados Unidos, a expectativa de produção sofre um leve aumento, de 272.43 milhões de toneladas para 273.83 milhões de toneladas. A China, segundo país no ranking mundial, deve produzir 208 milhões de toneladas. O número é praticamente o mesmo previsto ainda em dezembro.

A safra brasileira também foi reajustada pelo departamento norte-americano. A projeção, conforme o USDA, é que 71 milhões de toneladas sejam produzidas. Em dezembro projetavam-se outras 70 milhões de toneladas.

As atualizações no relatório também foram responsáveis por incrementar a safra do cereal na Argentina. Entre dezembro e janeiro a produção variou de 27,5 milhões de toneladas para 28 milhões de toneladas.

 Estoques 

Quanto aos estoques iniciais, o USDA aponta um estoque chinês na ordem de 59.34 milhões de toneladas, mantendo a previsão passada. Para os Estados Unidos são esperados 25.12 milhões de toneladas. No Brasil, 10.08 milhões de toneladas.

 Importação 

O USDA prevê que Estados Unidos importem 2.54 milhões de toneladas; a China 2 milhões de toneladas e o Brasil de 800 mil de toneladas.

 Exportação 

Se as estimativas do departamento confirmarem-se, os Estados Unidos vão exportar 24.13 milhões de toneladas do produto, volume inferior ao de dezembro, que estava em 29.21 milhões de toneladas.

A Argentina deve embarcar aos demais países um total de 19.50 milhões de toneladas. O Brasil, 17.50 milhões de toneladas.

Fonte: Agrodebate

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