Milho e Sorgo

Preços Futuros do Milho Apresentam Leves Quedas na Abertura da Semana, Impactados pelo Clima na Argentina

Recuo nas Bolsas de Chicago e B3


Publicado em: 14/01/2025 às 11:04hs

Preços Futuros do Milho Apresentam Leves Quedas na Abertura da Semana, Impactados pelo Clima na Argentina

Os preços futuros do milho iniciaram a terça-feira (14) com leves recuos nas bolsas, devolvendo parte dos ganhos registrados no dia anterior. Na Bolsa Brasileira (B3), por volta das 10h21 (horário de Brasília), as principais cotações flutuavam entre R$ 74,95 e R$ 78,93. O contrato de janeiro/25 estava cotado a R$ 74,95, com uma queda de 0,16%. Já o vencimento para março/25 registrava o preço de R$ 78,93, com uma desvalorização de 1,24%, enquanto o contrato de maio/25 era negociado a R$ 76,10, com perda de 1,01%.

Mercado Internacional

No mercado externo, os contratos futuros de milho também operaram no campo negativo na Bolsa de Chicago (CBOT), seguindo a tendência de recuo e devolvendo parte dos avanços observados na véspera. Por volta das 10h11 (horário de Brasília), os preços estavam da seguinte forma: o contrato de março/25 era negociado a US$ 4,75, com queda de 1,25 pontos; o maio/25 estava cotado a US$ 4,85, com perda de 1,50 pontos; o contrato de julho/25 registrava o valor de US$ 4,88, com queda de 1,50 pontos, e o vencimento de setembro/25 era negociado a US$ 4,55, com desvalorização de 1,00 ponto.

Influência do Clima na Argentina

De acordo com informações do site internacional Successful Farming, a queda nos preços dos grãos durante as negociações da noite foi influenciada pela avaliação do clima favorável em algumas áreas de cultivo, em detrimento dos relatórios positivos divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) na última sexta-feira. O Commodity Weather Group apontou que chuvas são esperadas em algumas regiões da Argentina, embora ainda não se saiba em que medida elas trarão alívio às condições de seca. A previsão é de que as precipitações ocorram entre sexta-feira e domingo, o que poderá reduzir temporariamente as áreas mais secas para cerca de 35% a 40% do território argentino.

Fonte: Portal do Agronegócio

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