Além disso, a oscilação nas cotações externas e o menor valor do produto posto porto também influenciaram as quedas no Brasil.

A colheita está praticamente finalizada e produtores precisam “fazer caixa” para finalizar o pagamento das despesas da temporada anterior e também para iniciar o cultivo da nova safra de verão. Apesar do bom ritmo das exportações, as negociações internas seguem em ritmo lento, diante da resistência compradora em pagar os atuais valores do cereal.

Quanto aos preços, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas-SP) recuou 1,8% de 10 a 17 de setembro, fechando a R$ 32,34/saca de 60 kg na segunda-feira, 17. Se considerada a taxa de desconto NPR, também na região de Campinas, o preço médio à vista foi de R$ 31,93/sc de 60 kg na segunda, baixa de 1,51% no mesmo período.