Segundo informações de agências internacionais, o cereal caminha para o maior ganho semanal em um ano e o suporte para o mercado vem da restrita oferta interna, o que poderia estimular o aumento das importações.
Esse rally registrado no mercado chinês do milho deverá impulsionar novas altas no mercado internacional de grãos, haja visto que ainda faltam seis meses, no mínimo, para a chegada da oferta da nova safra norte-americana do cereal. E os estoques dos EUA estão estimados para serem os menores em 16 anos.
Desde dezembro, a Sinograin, gerente das reservas estatais do país, estocou apenas 1,2 milhão de toneladas de milho da safra do ano passado. Da colheita de 2010, no entanto, o volume dos estoques chegou a 11 milhões de toneladas.
"A produtividade no norte da China está mais baixa por conta do clima e por falta de luz solar, então, está claro que a oferta está ficando mais apertada. As importações devem aumentar, uma vez que a oferta não é suficiente", disse Wang Na, analista de mercado da corretora Futures Everbright, de Dalian.