Milho e Sorgo

Abramilho organiza cadeia produtiva do milho e estreita relacionamento com Governo

Chamado de Programa de Consenso, o projeto reunirá as principais necessidades de todos os envolvidos no setor e na produção de grãos e sementes de milho no País


Publicado em: 09/05/2012 às 17:30hs

Abramilho organiza cadeia produtiva do milho e estreita relacionamento com Governo

Ouvir todos os segmentos da cadeira produtiva do milho no Brasil e, com isso, intensificar a comunicação com o Governo é o maior empenho e a principal proposta da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), para 2012. Chamado de Programa de Consenso, o projeto reunirá as principais necessidades de todos os envolvidos no setor e na produção de grãos e sementes de milho no País.

“A Abramilho está muito otimista com as perspectivas para o milho este ano”, comemora Alysson Paolinelli, presidente-executivo da entidade. Segundo ele, o Brasil tem tudo para crescer no ramo, pois tem clima e solo favoráveis para produzir mais e chegar a ser um grande player. A confiança da Associação se deve à previsão da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), que destaca que o Brasil deterá 10% da produção mundial de milho e coloca o País como um dos grandes exportadores do grão.

A ideia, de acordo com Paolinelli, é escutar não apenas os produtores, mas também os exportadores, armazenadores e, até mesmo, o consumidor final do milho. “Vamos pontuar as principais necessidades de cada área, avaliando maquinário e tecnologia, que são fundamentais para uma melhor qualidade da plantação e da colheita”. Com isso, a Abramilho quer unir ainda mais o setor e, também, garantir preço justo e mão de obra qualificada.

Brasil se consolida como grande exportador mundial

A perspectiva é que a safra 2011/12 de milho atinja de 9 a 10 milhões de hectares, se forem utilizadas todas as tecnologias disponíveis para o grão, de acordo com Alysson Paolinelli. Ele ressalta que essa é a hora do milho brasileiro, quando analisa esses resultados positivos e os compara com a situação mundial. “O mercado internacional está muito positivo para as nossas exportações. A China, por exemplo, já anunciou que precisará de 20 milhões de toneladas para abastecer sua demanda interna. Essa é a nossa chance”, completa.

Fonte: Assessoria de Imprensa Abramilho

◄ Leia outras notícias