"A queda na produção pode ser creditada principalmente aos fatores climáticos, como a baixa precipitação na época do pegamento, que reduziu a quantidade de frutos por planta da primeira florada", explicou a entidade em nota.

Outro motivo apontado pelo IEA é a maior incidência de doenças nos pomares, como a pinta-preta, o cancro cítrico e o greening, provocados tanto por fatores climáticos como pela falta de investimento nos tratos culturais.

O volume inclui tanto frutas comerciais e de pomares não expressivos economicamente.

A área total plantada está sendo prevista em 557,73 mil hectares, 2,1 por cento abaixo do plantada na safra anterior

O IEA estimou 495,78 mil hectares de pomares em produção. A safra 12/13 está sendo colhida.

A previsão do IEA indica uma queda menor na produção na comparação com a estimativa da indústria, que considera também a área citrícola do Triângulo Mineiro.

A CitrusBR, que representa os exportadores, prevê redução de cerca de 15 por cento na produção ante a safra passada, que foi uma das maiores registradas na história.