O ensaio em Sergipe é conduzido no Campo Experimental Jorge do Prado Sobral, da Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE), no Município de Nossa Senhora das Dores, no Médio Sertão Sergipano, pela pesquisadora Ana da Silva Lédo, que acompanhou a visita na segunda-feira e mostrou o desempenho das cultivares e híbridos em uma área dos Tabuleiros Costeiros.

Na terça, Amorim visitou o ensaio no Engenho Pindoba (foto), no Município de Maraial, PE, acompanhado do pesquisador Josué Francisco da Silva Junior, responsável pela introdução das variedades resistentes na Zona da Mata de Pernambuco, e do analista José Gouveia Figueiroa.

Os ensaios, que fazem parte de uma rede formada por 30 experimentos de avaliação regional espalhados por todo o Brasil, têm a finalidade de selecionar materiais genéticos produtivos, resistentes às principais pragas e doenças da bananeira e adaptados às diferentes condições de clima e solo.

Em Sergipe, Amorim elogiou o experimento, ressaltando que as plantas estavam em ótimas condições, inclusive as bananeiras da variedade Maçã, que em outras áreas é bastante atacada pelo mal do Panamá. Em Pernambuco, as plantas são mais novas, mas estão sendo bem conduzidas, devendo entrar em produção até o final do ano.