Publicado em: 06/11/2023 às 12:20hs
O CTC realiza em 2023 uma experimentação em campo com algumas usinas para checar a performance da "semente" criada em laboratório, cujo resultado deverá definir os próximos passos do sistema que promete substituir o plantio por colmos (caules da cana), aumentando a produtividade e reduzindo custos, informou o CTC à Reuters, em agosto.
"As nossas tecnologias estão focadas no desenvolvimento de melhoramento genético, biotecnologia, solução de plantio do projeto sementes, entre outras técnicas disruptivas e sustentáveis para o setor sucroenergético", pontuou a diretora Financeira e de Relações com Investidores do CTC, Denise Francisco.
Nos últimos dez anos, o CTC investiu 1,3 bilhão de reais em pesquisa e desenvolvimento.
Segundo Denise, ao oferecer ao mercado variedades de cana mais eficientes, o CTC contribui para a evolução do Brasil como provedor de energia limpa e renovável, como etanol e bioeletricidade, além de líder mundial de açúcar.
Criado em 1969, o CTC tem um dos maiores bancos de germoplasma de cana do mundo, com mais de 5 mil variedades, sendo líder global no setor.
Nos laboratórios em Piracicaba (SP) e Saint-Louis (Missouri-EUA), os cientistas do CTC desenvolvem trabalhos de ponta em melhoramento e engenharia genética.
O portfólio da companhia reúne variedades de cana de alta produtividade e resistentes a pragas.
Fonte: Reuters
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