Publicado em: 11/06/2024 às 10:30hs
A queda nas cotações da Bolsa de Nova York influencia essa tendência, enquanto o dólar mantém-se estável. Diante desse cenário, o ritmo das transações tende a ser mais lento, com os produtores focando em negociações conforme a necessidade.
Na segunda-feira (10), os preços do café no mercado brasileiro recuaram, influenciados pelas perdas do arábica em Nova York e do robusta em Londres. No entanto, a retração dos vendedores e a alta do dólar limitaram as quedas no país.
Em junho de 2024, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 1.060.457 sacas de 60 quilos em cinco dias úteis, com uma receita de US$ 254,591 milhões. A média diária de exportação foi de 212.092 sacas, gerando uma receita média diária de US$ 50,918 milhões. O preço médio por saca foi de US$ 240,08.
Comparado a junho de 2023, a receita média diária aumentou 100,9%, e o volume médio diário embarcado cresceu 92,7%. O preço médio por saca subiu 4,2%. Esses dados são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Nova York: Os contratos com entrega em julho de 2024 registraram alta de 0,04%, cotados a 221,50 centavos de dólar por libra-peso. A posição de julho de 2024 fechou a segunda-feira em 221,40 centavos de dólar por libra-peso, uma queda de 3,40 centavos (1,5%).
Câmbio: O dólar comercial registrou baixa de 0,09%, cotado a R$ 5,3508. O Dollar Index subiu 0,20%, chegando a 105,36 pontos.
Esse panorama reflete as complexidades e os desafios enfrentados pelo mercado de café no Brasil, destacando a necessidade de estratégias pontuais e adaptáveis para lidar com as variações de preços e as condições climáticas adversas.
Fonte: Portal do Agronegócio
◄ Leia outras notícias