Estiveram presentes Rubens José Guimarães, professor da Universidade Federal de Lavras - UFLA,Sergio Parreiras Pereira, Pesquisador do Instituto Agronômico - IAC, Paulo Antônio de Carvalho, Assessor de Comunicação da UFLA,Juliana Carvalho Simões, chefe do Departamento de Transferência Tecnológica da EPAMIG, Rogério Antônio Silva, Chefe de Pesquisa da Unidade Regional da EPAMIG, Vanda Cornélio,Coordenadorado Núcleo de Transferência e Difusão Tecnologia no Sul de Minase bolsistas ligados aos diferentes planos de ação do projeto.

O projeto é financiado pelo Consórcio Pesquisa Café, gerenciado pelo Embrapa Café com recursos doFuncafé (Fundo de Defesa da Economia Cafeeira) do Ministério da Agricultura.O foco central do projeto é difundir tecnologias por meio de diferentes ferramentas de comunicação comoTV, Rádio, internet e eventos presenciais, promovendo a comunicação de informações relevantes à cafeicultura, maior aproximação e integração entre cafeicultores, professores, extensionistas e demais integrantes do sistema agroindustrial do café.A articulação entre as instituições EPAMIG, UFLA, IAC e EMATER tem o intuito alinhar um planejamento estratégico de difusão e transferência de tecnologiacom base nos resultados obtidos e avaliar as metodologias de comunicação empregadas.

Na pauta da reunião, foram apresentados e discutidos osresultados coletados nas entrevistas realizadas nos eventos presenciais como Dias de Campo e durante a Expocafé 2012. As entrevistas têm o propósito de identificar o meio de comunicação preferencial queparticipantes utilizam em seu dia a dia na obtenção de novas informações e tecnologias cafeeiras. Os questionários também possuem dados socioeconômicos como escolaridade, idade e renda, que são de extrema importância para levantar o perfil dos participantes e realizar os eventos com linguagem coerentes com o publico alvo.

A pesquisa científica e a extensão rural contribuem e dão suporteàs formas de manejos sustentáveis eaumento de produtividade para obtenção de produtos de melhor qualidade. Assim, permite ao cafeicultortomar conhecimento, passando a adotar novas tecnologias por meio de programas constantes de comunicação e assistência técnica.