Publicado em: 01/08/2013 às 15:00hs
Segundo colaboradores do Cepea, essa redução pode chegar a 20% frente ao potencial produtivo do estado. Os prejuízos causados, no entanto, só poderão ser calculados e avaliados no período de fixação das flores, que deve ocorrer entre setembro e outubro. Quanto à remuneração, alguns cafeicultores paranaenses comentam sobre a possibilidade de deixarem de produzir o grão nos próximos anos, caso não haja recuperação nos preços.
Na parcial de julho/13, a média dos valores do arábica, variedade produzida no estado, foi quase 30% inferior à de julho/12 – tornando a cultura menos atrativa em comparação a outras atividades desenvolvidas na região, como milho e soja. Nessa quarta-feira, 31, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, fechou a R$ 285,74/saca de 60 kg, alta de 1,35% em relação à quarta anterior.
Fonte: CEPEA
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