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Acadian Plant Health destaca benefícios dos bioestimulantes no cultivo de café em evento de Uberlândia

Empresa apresenta tecnologias à base de algas marinhas para ajudar cafeicultores a enfrentar estresse hídrico


Publicado em: 01/10/2024 às 07:30hs

Acadian Plant Health destaca benefícios dos bioestimulantes no cultivo de café em evento de Uberlândia

A Acadian Plant Health (APH), maior empresa independente no setor de colheita, cultivo e extração de plantas marinhas, promoverá uma palestra sobre o uso de bioestimulantes à base de algas para fortalecer o cultivo de café frente aos desafios do estresse hídrico. O tema será abordado por Marcos Bellini, diretor de Desenvolvimento para a América Latina da APH, no dia 2 de outubro, às 10h50, durante o 8º Encontro de Gestão dos Cafeicultores (Encoffee), realizado no Palácio de Cristal, em Uberlândia (MG).

“O Encoffee reúne as principais lideranças das cooperativas de cafeicultores do Brasil. Durante minha apresentação, falarei sobre o mercado de bioestimulantes e a tecnologia desenvolvida pela Acadian. Vamos detalhar o uso do extrato da alga Ascophyllum nodosum, que auxilia as plantas de café a suportar os desafios climáticos, além de destacar os resultados de pesquisas realizadas com produtores mineiros que comprovam o aumento de produtividade nos últimos 15 anos”, explicou Bellini.

O café é uma das culturas mais impactadas pelas condições climáticas adversas. Em períodos de seca e queimadas, como o atual, os cafezais demoram mais para se recuperar. Nesse contexto, os bioestimulantes emergem como uma solução importante, ajudando as plantas a lidar com essas adversidades. “Nosso trabalho com bioestimulantes à base de Ascophyllum nodosum possui reconhecimento acadêmico e já comprovou sua eficácia em termos de ganhos produtivos”, conclui o especialista.

Ascophyllum nodosum: o segredo por trás da tecnologia

A alga Ascophyllum nodosum, matéria-prima dos produtos da Acadian Plant Health, é nativa das águas frias do Atlântico Norte, particularmente em áreas de zona intermaré. Nessas condições desafiadoras, ela alterna períodos submersa em água salgada com momentos de exposição à desidratação durante a maré baixa, enfrentando temperaturas extremas. Essa adaptação a ambientes tão inóspitos levou a alga a desenvolver compostos bioativos que são transferidos para as plantas, auxiliando no aumento da resistência e produtividade.

Fonte: Portal do Agronegócio

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