Publicado em: 08/08/2012 às 16:10hs
A redução de área na Argentina, devido à dificuldade na finalização do plantio do trigo, tem dado sustentação à cotação FOB daquele país, que, por sua vez, é repassada ao mercado brasileiro. Além disso, a seca que atinge os principais países produtores do cereal, como os Estados Unidos, União Europeia e Rússia, também tem elevado os preços internacionais e, consequentemente, os domésticos.
Apesar de agentes sinalizarem que as cotações atuais estão mais favoráveis aos triticultores brasileiros, este é um período de entressafra e, dessa forma, poucos são os produtores e cooperativas que ainda têm trigo para ser comercializado. A expectativa é de que os preços continuem firmes e que haja liquidez no período de colheita – algo difícil de acontecer, considerando-se o observado em anos anteriores.
Fonte: Cepea
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