Na última quarta-feira, dia 17, no auditório da Sede da  Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS, estiveram presentes representantes da Abiarroz, Epagri/SC, Associação de Produção de Sementes do RS (ACPSA), Sindicato dos Beneficiadores de Arroz de Tocantis (Sindiato)/TO, Sindicato da Indústria dao Arroz (Sindarroz)/SC e do Sindicato Rural de Mostardas/RS. Participaram também integrantes da unidade de pesquisas da Embrapa Arroz e Feijão, de Goiânia/GO, e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

De acordo com a pesquisadora e presidente da comissão Maria Laura Mattos, a pesquisa está contribuindo para a finalização dos documentos oficiais. O supervisor do  Mapa, Marcelo Freitas, vê a importância do mercado interno para o consumidor brasileiro por que ele vai consumir um produto de qualidade e com menor teor de agroquímicos do que na produção convencional. "Para o produtor, o custo será menor na hora da aplicação. A intenção é usar cada vez menos agrotóxicos",  confirmou. Ele explicou ainda, que para o mercado externo, exigente quanto a qualidade dos produtos, o PIA vem a atender a produção de alimentos seguros. "É necessário que se tenha uma normatização para que os produtores sejam orientados e sigam uma diretriz, fugindo da pressão das empresas de agroquímicos", destacou.