Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o país embarcou 8,4 mil toneladas de lácteos em janeiro. Na comparação com dezembro de 2017, o volume reduziu 7,6% e os gastos caíram 2,6%, totalizando US$27,88 milhões.

Na comparação com igual período do ano passado, faturamento e volume diminuíram 52,3% e 55,9%, respectivamente.

As altas de preços no mercado internacional, junto à demanda interna patinando colaboram para esta queda nas importações.

No parcial de fevereiro, até a terceira semana, a média diária foi de US$1,44 milhão em gastos com as importações de lácteos, frente aos US$3,02 milhões por dia em fevereiro de 2017, ou seja, queda de 52,2% na comparação anual.

As exportações de lácteos também iniciaram o ano devagar, totalizando US$5,32 milhões em janeiro. Na comparação com o mês anterior, o faturamento caiu 17,1%.

O volume embarcado também diminuiu. Passou de 2,19 mil toneladas em dezembro de 2017, para 2,05 mil toneladas em janeiro último, uma queda de 6,6%.

Na comparação com igual período de 2017, volume e faturamento reduziram, na ordem de 47,4% e 46,3%.

O leite em pó foi o principal produto embarcado, totalizando uma receita de US$1,84 milhão e 987,40 toneladas exportadas.