Publicado em: 27/06/2016 às 16:45hs
O projeto consiste no fornecimento de um kit tecnológico com os insumos como sementes e fertilizantes das cooperativas para o agricultor.
O produtor poderá pagar os insumos na safra de 2017. As cooperativas se comprometem a pagar R$ 34 a saca de 60 quilos. A Aurora Alimentos já aderiu ao programa. Ela deve pagar R$ 38 por saca posto na indústria.
Nuo kit para produtividade de 140 sacas por hectare o agricultor terá que entregar 76 sacas para o programa e, no kit de maior tecnologia, com potencial para 166 mil hectares, terá que entregar 90 sacas para o programa. Se o valor estiver maior na safra do ano que vem, ele poderá vender o restante no mercado.
De acordo com o diretor-executivo da Fecoagro, Ivan Ramos, a adesão talvez não atinja os 100 mil hectares da meta inicial do programa, devido ao alto preço do milho no momento, que passa de R$ 40 para o produtor e R$ 50 para a indústria. Mas há a expectativa de que o preço caia com a entrada da segunda safra do Centro-Oeste, que começou a ser colhida neste mês.
Se atingir 100 mil hectares a expectativa é ampliar a produção em 800 mil toneladas. Seria um acréscimo de cerca de 25% na safra catarinense do cereal.
Fonte: Diário Catarinense
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