Agricultura Familiar

Produção de picles e derivados do tomate abre etapa de cursos em Itabira

O Senar Minas, em parceria com o Sindicato Rural de Itabira, promoveu o primeiro de uma série de cursos que serão feitos no segundo trimestre de 2018


Publicado em: 27/04/2018 às 09:40hs

Produção de picles e derivados do tomate abre etapa de cursos em Itabira

A capacitação para fabricação de picles e derivados de tomate foi realizada entre os dias 17 e 20 de abril, no Centro de Processamento de Alimentos Engenheiro José Augusto de Almeida, no parque de exposições Virgílio José Gazire em Itabira. A instrutora Geílsa Fernandes Carvalho foi a responsável pelo evento.

O curso durou 32 horas-aula e contou com 12 alunas. “Eu achei muito proveitoso, aprendi muitas técnicas, todas produtivas, podemos fazer em casa para a família, ou até mesmo para a venda. É um ótimo investimento para a gente. Gostei mais de fazer ketchup, molho de tomate e picles. Uma coisa que se acha difícil, mas não é”, disse a aluna Elizângela de Lourdes Reis.

“Avaliação positiva, curso excelente com boa estrutura, recomendo para todos fazerem. Dá para se fazer em casa e vender, ou até mesmo dar de presente. Não tive nenhuma dificuldade, a instrutora é excelente e basta prestar atenção, seguindo as orientações”, elogiou a aluna Magna Caldeira da Silva.

A instrutora explicou que a turma fabricou picles misto, de beterraba e o de pepino, além de fabricar massa de tomate, ketchup, molho de pimenta, e o tomate seco. De acordo com Geílsa, esses são itens facilmente absorvidos pelo mercado. “São produtos que caem no gosto da população, de fácil fabricação. É possível a venda em pequena e média escala. O aluno pode fabricar em casa e vender para os vizinhos, amigos e parentes, ou formar um grupo de comercialização para supermercados e feiras livres” ressaltou.

Alguns cuidados são fundamentais na confecção dos produtos, como a matéria prima de qualidade, entre os principais requisitos. Vale ressaltar é necessário usar técnicas de higiene no processamento do produto, adaptado ao pequeno produtor rural. Assim haverá maior tempo de prateleira, com validade de 12 meses.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Sindicato Rural de Itabira

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