Nutrição Animal

GEN – Genômica Nutricional Guabi: Saiba como prevenir doenças genéticas e aumentar o potencial dos cavalos

Tecnologia chega ao mercado de equinos através da Guabi com sua linha de nutrição remodelada


Publicado em: 30/08/2017 às 15:00hs

GEN – Genômica Nutricional Guabi: Saiba como prevenir doenças genéticas e aumentar o potencial dos cavalos

O Brasil possui um dos maiores rebanhos do mundo e ocupa o quarto lugar no ranking, com 5,5 milhões de cabeças, perdendo apenas para México, com 6,35 milhões; China, com 6,82 cabeças e para os Estados Unidos, com 9,5 milhões, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2011). De acordo com estimativas da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM), atualmente, o setor emprega três milhões de pessoas por ano.

Em 2016, o segmento faturou cerca de R$ 16 bilhões e segue em expansão em todo o país. De acordo com IBGE, o setor deve registrar um crescimento de 12% este ano. Para Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ABQM) o mercado mantém aquecido devido às competições e leilões de raça, que chegam a movimentar cerca de R$ 40 milhões em um único evento.

O cavalo hoje é utilizado para diversas atividades: esportiva, trabalho, agropecuária, equoterapia, lazer, etc. Com tantas práticas disponíveis, os criadores, a cada dia, buscam alternativas alimentares para suprir cada necessidade e bem-estar de seu cavalo.

Um cavalo disposto, produtivo e saudável é resultado de uma boa alimentação. É através de uma dieta equilibrada, com os nutrientes exatos e na quantidade ideal para o seu desenvolvimento que o animal vai apresentar uma excelente performance. Todos os nutrientes têm participação crucial para o bom funcionamento do organismo dos cavalos, entretanto, se colocados em ausência ou excesso, podem alterar de forma negativa as ações de alguns genes e comprometer o metabolismo do animal, tornando-o mais suscetível a doenças, ao estresse e ao baixo desempenho.

Portanto, para auxiliar na medida ideal de cada nutriente introduzido na dieta, a ciência da nutrição criou a genômica nutricional, que consiste em avaliar a interação dos alimentos x genoma. Ou seja, permite esclarecer melhor o mecanismo de ação das substâncias biologicamente ativas contidas nos alimentos e seus efeitos no genoma – informação hereditária de um organismo que está codificada no ácido desoxirribonucleico (DNA) - que carrega informações genéticas - e/ou em alguns vírus, no ácido ribonucleico (RNA) - responsável pela síntese de proteínas da célula.

Segundo informações da Alltech, parceira da Guabi Nutrição e Saúde Animal, este procedimento é feito através das técnicas de biologia molecular, como a Northern Bloting, uma técnica usada na pesquisa em biologia molecular para estudar a expressão gênica ou RT-PCR (reverse transcription polimerase chain reaction) - reação em cadeia da polimerase em tempo real - que utiliza a transcriptase reversa, uma enzima especial que consegue produzir uma molécula de DNA complementar (cDNA) a partir de uma molécula de RNA. Desta forma, é possível copiar um gene ou definir se um gene será transcrito num determinado tecido ou célula. Ou seja, analisa em tempo real a expressão de um número limitado de genes. Já no Centro de Nutrigenômica da Alltech, localizado nos Estados Unidos, os cientistas utilizam o DNA microarray (microarranjo), um método que consegue determinar a expressão de milhares de genes simultaneamente.

Em outras palavras, esta análise é feita através de um estudo realizado pelo mapeamento do genoma do equino, de acordo com o sexo, raça, padrão genético, espécie, etc, identificando a ação direta ou indireta de cada nutriente nos códigos genéticos, que podem se manifestar em uma fase da vida do animal, de uma forma positiva ou negativa. Desta forma, através da genômica nutricional, é possível se antecipar a quaisquer ações ofensivas do organismo, prevenir de doenças futuras e minimizar o risco de doenças crônicas, pois identifica os genes que influenciam o risco de doenças metabólicas, em virtude de uma má alimentação.

Portanto, é possível aperfeiçoar o desenvolvimento do rebanho, gerar lucratividade e segurança, com a definição de dietas “personalizadas”. Além de evitar perdas, estabelecer estratégias e fazer a manutenção da saúde do animal, antecipando a uma futura enfermidade. O resultado é o sucesso nos negócios.

Atenta às necessidades do setor, a Guabi - uma das mais conceituadas empresas do setor - consolida a aliança com a Alltech e traz para a equinocultura brasileira o conceito da nutrigenômica, identificando a aplicação de aditivos nutricionais diferenciados com o selo GEN – Genômica Nutricional Guabi. Uma das novidades é a adição de ômega 3-DHA. Considerado como ácido graxo essencial, o ômega 3-DHA não é sintetizado pelo corpo dos equinos, portanto, é altamente recomendado que seja ingerido na dieta. Dentre os benefícios estão a melhora reprodutiva, proporcionando maior qualidade espermática e redução da inflamação uterina no pós-parto; melhor desenvolvimento fetal e neonatal (funções cognitivas e aprendizado); ação anti-inflamatória; melhor resposta imunológica; maior aporte energético e melhor saúde cardiovascular, resultando em desempenho esportivo superior.

Com o objetivo de estimular todo o potencial genético dos equinos, a Guabi Nutrição e Saúde Animal remodela toda a linha Equitage e Guabitech para cavalos, que passarão a receber o selo GEN – Genômica Nutricional Guabi – que identifica a aplicação de aditivos nutricionais diferenciados e consolida a aliança com a Alltech, uma das mais conceituadas empresas do setor. Confira abaixo algumas das alterações:

A adição de ômega 3-DHA em ambas as linhas é uma das inovações que causará impacto. Considerado como ácido graxo essencial, o ômega 3-DHA não é sintetizado pelo corpo dos equinos, portanto, é altamente recomendado que seja ingerido na dieta. Dentre os benefícios estão a melhora reprodutiva, proporcionando maior qualidade espermática e redução da inflamação uterina no pós-parto; melhor desenvolvimento fetal e neonatal (funções cognitivas e aprendizado); ação anti-inflamatória; melhor resposta imunológica; maior aporte energético e melhor saúde cardiovascular, resultando em desempenho esportivo superior.

Fonte: LN Comunicação

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