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Café arábica inicia 3ª lateralizado em NY, com leves altas

Por volta das 9h30 (horário de Brasília), o contrato julho/18 tinha alta de 40 pontos, a 117,50 cents/lb. Para setembro/18, alta de 40 pontos, a 119,60 cents/lb


Publicado em: 12/06/2018 às 10:50hs

Café arábica inicia 3ª lateralizado em NY, com leves altas

Nesta terça-feira (12), o mercado do café iniciou o dia com leves altas na Bolsa de Nova York (ICE Futures Group), de 20 a 40 pontos nos principais vencimentos.

Por volta das 9h30 (horário de Brasília), o contrato julho/18 tinha alta de 40 pontos, a 117,50 cents/lb. Para setembro/18, alta de 40 pontos, a 119,60 cents/lb. Dezembro/18 tinha alta de 20 pontos, a 122,95 cents/lb, enquanto março/19, mais distante, tinha alta de 40 pontos, a 126,55 cents/lb.

O analista de mercado Marcus Magalhães, em seu programa "A Voz do Café", destacou que não há nenhum fator no radar climático que possa atrapalhar os trabalhos de colheita no Brasil. Do lado mercadológico, o dólar deve buscar um ponto de equilíbrio para os próximos dias.

Na Bolsa de Nova York, a tendência é que as cotações sigam lateralizadas até que haja algum fato novo para mexer com o mercado.

Mercado interno

A maior variação do dia anterior (11) para o café tipo 6 duro ocorreu em Araguari (MG), com alta de 4,35%, a R$480,00. Lajinha (MG) teve a queda mais expressiva, de -2,22%, a R$440,00.

Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira:

Café: arábica encerra 2ª em NY com leves quedas nos principais vencimentos

Nesta segunda-feira (11), o mercado do café arábica encerrou o dia na Bolsa de Nova York (ICE Futures Group) com leves quedas nos principais vencimentos.

O contrato julho/18 fechou em estabilidade, a 117,25 cents/lb. Para setembro/18, a queda foi de 20 pontos, a 119,30 cents/lb. Em dezembro/18, houve queda de 15 pontos, a 122,85 cents/lb, enquanto março/19, mais distante, teve queda de 20 pontos, a 126,25 cents/lb.

O analista de mercado Marcus Magalhães, em seu programa "A Voz do Café", detalhou que não há nenhuma notícia climática que possa gerar algum trauma para a colheita do café brasileiro a curto prazo. Além disso, há mais intervenções do Banco Central no dólar norte-americano anunciadas para hoje, de forma que as cotações devem ficar mais estáveis nos próximos dias.

As bolsas internacionais, assim, operam em recompras. O mercado cedeu na semana passada em função do câmbio e agora, segundo Magalhães, é possível que os grandes operadores aproveitem o momento para comprar bolsa, de forma que a alta deve prevalecer na semana.

O dólar norte-americano, por sua vez, encerrou o dia em alta, de 0,45%, a R$3,7242 na venda. A máxima do dia foi de R$3,7297.

Mercado interno

O café tipo 4/5 teve sua maior variação do dia em Varginha (MG), com queda de -2,11%, a R$465,00. Em Poços de Caldas (MG) foi registrada alta de 0,44%, a R$458,00.

No café tipo cereja descascado, a maior variação foi a alta de 1,06% em Patrocínio (MG), a R$475,00. A queda mais expressiva foi observada em Lajinha (MG), de -1,02%, a R$485,00.

Já para o café tipo 6 duro, a maior variação ocorreu em Araguari (MG), com alta de 4,35%, a R$480,00. Lajinha (MG) teve a queda mais expressiva, de -2,22%, a R$440,00.

Na sexta-feira (8), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60kg cotada a R$ 455,68 e queda de -2,20%.

Fonte: Notícias Agrícolas

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