Publicado em: 18/04/2018 às 08:00hs
E, aos poucos, o agricultor enxerga as vantagens de utilizar os fertilizantes foliares, também conhecidos como especiais, para esta finalidade. As pesquisas comprovam que em determinadas fases da cultura os fertilizantes especiais contribuem para o aumento expressivo da produção por área. “O mercado de fertilizantes especiais tem crescido, mesmo nos anos considerados difíceis. Um dos motivos é que está à disposição dos produtores brasileiros uma grande linha de soluções extremamente modernas e eficazes. A mensagem da Brandt, uma das maiores empresas de fertilizantes foliares do mundo, é que os agricultores podem ir além do uso dos fertilizantes tradicionais. Os resultados compensam”, explica Wladimir Chaga, presidente da Brandt no Brasil.
Chaga destaca benefícios da adubação foliar: eficiência na aplicação, além de absorção muito mais rápida dos nutrientes; correção de forma muito acelerada e eficaz, principalmente para aquelas deficiências de micronutrientes ou macronutrientes secundários; aplicação preventiva, o que evita que algum sintoma seja expresso pela cultura; economia de mão de obra, além da maior facilidade de manuseio na aplicação; maior mobilização dos nutrientes pelas folhas da planta, aumentando a taxa de fotossíntese e estimulando a absorção pela raiz, entre outros.
“À primeira vista, a adubação foliar aparenta ser uma técnica mais onerosa que a fertilização tradicional. Entretanto, basta colocar todos os cálculos em planilhas de médio e longo prazo para identificar o quanto o custo-benefício desta técnica é vantajoso para qualquer produtor que deseje elevar a produtividade, sem a necessidade de investimentos extras”, informa Wladimir Chaga. Uma crescente parcela dos produtores rurais já considera os fertilizantes foliares como insumos imprescindíveis para a agricultura, utilizando-os como uma eficaz opção complementar ou corretiva, sem deixar de lado a fertilização tradicional via solo.
Na avaliação do presidente da Brandt do Brasil, se analisarmos o custo de uma lavoura de soja, semente e fertilizante representam basicamente 50% do total de gastos. Os outros 50% são distribuídos em arrendamento, valor da terra, equipamentos, combustíveis e derivados. “Apenas uma peque parte do custo, de 2% a 5%, envolve os fertilizantes foliares e tratamentos com micronutrientes. O ganho de quem utiliza esse recurso é de três a dez sacas por hectare”, afirma Wladimir Chaga, destacando que os insumos colaboraram com a saúde da planta e facilitam a absorção de defensivos agrícolas, como herbicidas.
Fonte: TEXTO COMUNICAÇÃO CORPORATIVA
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