Saúde Animal

AB Vista defende o uso de xilanase como modulador de flora intestinal

Enzima é uma excelente alternativa para modulação de flora intestinal de frangos de corte


Publicado em: 16/04/2018 às 14:40hs

AB Vista defende o uso de xilanase como modulador de flora intestinal

A AB Vista, um dos três maiores players de enzimas do mundo, defende o uso da xilanase Econase XT como modulador de flora intestinal. Xilanase é uma enzima digestiva que age em uma fração específica de carboidratos fibrosos denominado de polissacarídeos não amiláceos (PNA), sendo este um potente fator antinutricional presente nos ingredientes vegetais normalmente utilizados na alimentação de aves e suínos.

O uso desta enzima proporciona uma degradação de PNA, reduzindo a viscosidade intestinal e produzindo frações destas fibras, chamadas de arabinoxilo-oligômeros ou apenas AXOS. Estas frações ajudam na modulação de uma flora intestinal mais saudável por aumentar o volume de ácidos graxos voláteis (propiônico, acético e butírico) no ceco das aves, que determinam um efeito prebiótico indireto no intestino das aves e suínos e gera o aumento de populações microbianas específicas.

As enzimas são uma alternativa para a modulação de flora intestinal, fato muito importante em especial em dietas isentas de antibióticos usados como promotores de crescimento. Assim, há uma melhora no bem estar animal, bem como a digestibilidade, além de ter um melhor aproveitamento dos nutrientes.

Econase XT permite uma preparação do intestino para as bactérias benéficas, liberando xilo oligossacarídeos. Econase melhora o desempenho, permanecendo ativa ao longo do intestino. Não é hidrolisada pela pepsina e resiste à ação enzimática do proventículo e na moela.

“Estas estratégias, como o combate aos fatores antinutricionais, possuem grande relevância no momento de restrição a medicamentos que passamos hoje. Se por um lado temos uma pressão para reduzirmos a carga de antimicrobianos, por outro devemos reduzir ou eliminar seus efeitos deletérios na modulação de flora destes compostos, com consequente interferência na saúde das aves. Esta será uma habilidade cada vez mais exigida em nossa profissão, sendo um desafio novo para os próximos anos”, revela Alexandre Barbosa de Brito, Gerente Técnico LAM da AB Vista.

Fonte: F2 Assessoria de Imprensa

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